tag:blogger.com,1999:blog-2039600088773893288.post1443141529841964205..comments2023-10-05T07:10:05.191-03:00Comments on Futuro do Presente: NOTÍCIA: Ministros terão que decidir quando começa a vidaAna Cláudiahttp://www.blogger.com/profile/05363991613631385213noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-2039600088773893288.post-83634075796383294192008-03-12T01:19:00.000-03:002008-03-12T01:19:00.000-03:00Eu confesso Suzana que ainda não tenho opinião for...Eu confesso Suzana que ainda não tenho opinião formada a respeito. Só tenho uma certeza : de que a coisa não é assim exata como a Ministra vê.<BR/>Que bom seria se fosse!Ana Cláudiahttps://www.blogger.com/profile/05363991613631385213noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2039600088773893288.post-40562923368733007672008-03-10T09:35:00.000-03:002008-03-10T09:35:00.000-03:00Oi, Ana Cláudia;Sou totalmente a favor do uso de c...Oi, Ana Cláudia;<BR/><BR/>Sou totalmente a favor do uso de células-tronco. Elas se formam antes de o embrião ter qualquer forma do que chamamos "ser humano". E me causa estranheza esse argumento do Judiciário:<BR/><BR/>"ou se devem ser protegidas pela Constituição como qualquer ser humano."<BR/><BR/>Seres humanos não são jogados no lixo depois de cinco anos por perderem a "data de validade". Por que então os embriões são tratados como "seres humanos" mas continuam estocados em geladeiras para depois serem esmigalhados e jogados no lixo hospitalar?<BR/><BR/>O maior bom-senso que já vi expresso foi na declaração da presidente do STF, Ellen Gracie, à Veja:<BR/><BR/>Veja – Na semana passada, a senhora considerou que a lei que autoriza o uso de embriões humanos na pesquisa científica é constitucional. Qual a justificativa desse voto?<BR/><BR/>Ellen Gracie – Eu não enxerguei, nos artigos da Lei de Biossegurança que falam sobre embriões, nada que ferisse a ordem constitucional. Meu raciocínio parte do princípio de que nosso sistema jurídico protege duas entidades, o "nascituro" e a "pessoa". Esses conceitos têm um significado muito preciso no direito. O nascituro, a criança que aguarda o nascimento no ventre da mãe, tem algumas expectativas de direito – no campo da herança, por exemplo. Já a pessoa, do ponto de vista do nosso ordenamento, só passa a existir no instante do nascimento com vida. É aí que surge a personalidade jurídica, segundo o nosso Código Civil. Ora, o embrião criado in vitro não é nascituro, pois não foi implantado no útero da mãe, nem pessoa, no sentido técnico. Ele não desfruta as garantias que se aplicam aos dois casos. Quanto ao princípio constitucional do direito à vida, eu creio que ele não é ferido no caso das pesquisas com embriões que seriam descartados ou permaneceriam congelados indefinidamente. Essas pesquisas, a médio ou a longo prazo, devem resultar em benefício para um grande número de pessoas. Elas também têm o objetivo de proteger a vida – uma vida íntegra e saudável para portadores de doenças. Sigo aqui uma linha de raciocínio que tem uma longa história no campo jurídico – aquela que, no conflito aparente entre normas, opta pelo bem maior, produzido com o menor sacrifício possível.<BR/><BR/>Veja – Em algum momento no curso desse julgamento a senhora se viu num dilema por causa de convicções religiosas?<BR/><BR/>Ellen Gracie – Eu sou católica, estudei em colégio de freiras. Mas não sou juíza do Supremo para expressar minhas crenças religiosas, e sim para analisar as leis à luz da Constituição e do restante do sistema jurídico.Suzana Elvashttps://www.blogger.com/profile/11325376516244509472noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2039600088773893288.post-1258024830124840432008-03-05T22:59:00.000-03:002008-03-05T22:59:00.000-03:00Eu não vejo a coisa pelo cunho religioso, embora e...Eu não vejo a coisa pelo cunho religioso, embora espírita.<BR/>Eu acho que a vida começa na fecundação, eu não teria coragem de abortar eletivamente, por exemplo.<BR/>Não por religiosidade, mas por principio.<BR/><BR/>Na questão embrionária para fins terapêuticos, acredito piamente que não temos informação suficiente para decidir e acredito que já deva existir muitas alternativas para a questão ética que tanto se polemiza. Contudo, essa solução não convém àqueles que querem ter total liberdade para fazer o que quiserem de forma coletiva e irrestrita.<BR/><BR/>Que tal usar células tronco entre familiares, ou incentivar e disponibilizar a coleta do sangue dos cordões umbilicais?<BR/>Essas são apenas duas. Tenho certeza que os profissionais da área, devem ter muitas mais.Ana Cláudiahttps://www.blogger.com/profile/05363991613631385213noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2039600088773893288.post-32834138181532754862008-03-05T22:21:00.000-03:002008-03-05T22:21:00.000-03:00Eu gostei do discurso de um dos juizes do tribunal...Eu gostei do discurso de um dos juizes do tribunal superior, ele dizia que se para considerar alguém morto, o cérebro não deve funcionar, então se o embrião não tem atividade cerebral também não tem vida.<BR/>Mas por outro lado o espiritismo está dizendo que não.<BR/>Eu ainda acho que se a ciência evoluiu tanto não foi a toa.Cristiane A. Fetterhttps://www.blogger.com/profile/01469024985317119331noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2039600088773893288.post-79994281373519409002008-03-05T17:29:00.000-03:002008-03-05T17:29:00.000-03:00Ontem vi no sbt reporter as divergências entre o m...Ontem vi no sbt reporter as divergências entre o ministro e o ministério público.<BR/>O ministro alega que muitas pessoas precisam da pesquisa em células embrionárias porque permite uma infinidade de possibilidades.<BR/>O procurador devolve dizendo que a ciência é inteligente e achará outra forma de fazer pesquisa que não seja usando uma vida humana.<BR/>Para mim os dois estão certos, um visa o avanço imediato e o outro evitar um problema futuro maior.Geovanahttps://www.blogger.com/profile/01590146106796890459noreply@blogger.com