sábado, 28 de fevereiro de 2009

Parto Natural Domiciliar - 10 perguntas para Dydy

Dielly Miranda de Souza, mais conhecida como Dydy, é Enfermeira obstetra, uma pessoa que admiro profundamente e convidei-a para falar sobre sua experiência com seus dois partos domiciliares que motivaram seu caminho dentro da obstetrícia, ajudando outras mulheres a viverem seus partos de maneira intensa, romântica e segura.



-Como foi a decisão por seu primeiro parto domiciliar?

Tinha 21 anos e havia acabado de me formar na faculdade de enfermagem, quando engravidei. Não tinha pensando em ter um parto domiciliar, mas queria muito parir com uma colega enfermeira. Quando encontrei a Helô, ela pediu que eu pensasse sobre esta possibilidade e eu sequer hesitei “Em casa? Tá bom.”



-Mas qual seria a grande diferença entre um parto domiciliar e um parto hospitalar humanizado?

Por mais humanizado que seja um parto hospitalar, não podemos esquecer que ele acontece dentro de uma instituição e que tem rotinas a serem seguidas. Muitas maternidades que se dizem humanizadas, não são.



Existem alguns detalhes básicos para serem considerados minimamente humanizados: liberar a dieta durante o trabalho de parto; oferecer analgesia natural como bola, banho, posiçoes alternativas; abandonar a episiotomia de rotina; indução de parto, incentivar alojamento conjunto e mamada logo após o parto…



Isso tudo parece muito simples, mas poucas maternidade tem todas estas atitudes.

E mesmo nestas, há normalmente varias pessoas na sala, os partos acontecem numa mesa ginecologica, fazem aspiração de rotina no bebê, vacinam logo que nascem…

Eu queria ser dona do meu parto. Poder gritar se desse vontade (e não deu), ter pessoas da familia perto ou até mesmo ninguém, trocar carícias com meu marido e viver um evento familiar, não médico.



-Como eram as histórias de parto que voce escutava?

Eu carregava um estigma muito forte familiar, em especial de minha mãe, que sofreu demais em seus partos institucionais altamente medicalizados, cheios de intervenção, com privacidade, segurança e conforto zero.

Praticaram todas as intervençoes possiveis e imaginaveis só para ensinar aos estudantes “como fazer partos”. Soro, kristeller (empurrar a barriga), deitada, episiotomia (corte na vagina), forceps, dieta zero (incluindo sede), varios academicos na sala de parto, afastamento dos bebês por dias e quando tudo terminou, não davam nada para comer porque já era tarde. Sozinha, exausta, com fome e sem bebê. Seus dois partos foram tristes assim.



Fora isso, minha avó tinha uma historia muito legal em seus 5 partos, alguns domiciliares, e o último, uma cesárea, ficou 4 meses internada em coma por reação a anestesia.



Quando eu era adolescente, imaginava que cesárea fosse uma libertação para todo o sofrimento do parto.

Tive que descobrir por mim mesma que parto, mesmo quando dói, pode ser bom, porque traz como nada mais na vida, uma vivência que jamais tive a oportunidade de ter de outra forma.

Mas falta aos profissionais, de maneira geral, esta percepção de que o parto não é legal só fisicamente. Aliás esta a menor das vantagens. O parto aproxima mãe e filho, por causa dos hormônios liberados, e amadurece espiritualmente de uma maneira rápida e forte.



-Como foram seus partos?

O primeiro foi difícil por vários motivos. Estava num momento complicado da minha vida. Além das histórias de parto de minha mãe, vieram à tona muitas questões pessoais que prejudicaram a evolução do parto, tornando-o o mais longo da história de minha parteira.

Acredito piamente que meu emocional contribuiu de maneira negativa para meu parto, mas o parto contribuiu de maneira incisivamente positiva para minha vida.Dormi menina e acordei mulher, como costumo dizer.

Tive rachaduras muito dolorosas no seio, mas aguentei firme, porque via que, se tinha passado pelo parto, poderia aguentar qualquer coisa. E o amamentei por quase 5 anos. Isto me uniu muito ao meu filho, Klauss, hoje com quase 7 anos. Ele nasceu na água, após quase um dia de trabalho de parto e com uma circular de cordão, na presença do pai dele e de minha mãe, Helo e Marilanda, no apartamento onde morava em Macaé. O segundo aconteceu há 14 meses, após uma gravidez planejada, extremamente saudável, quando eu já cursava especializaçao em obstetricia. Hoje brinco que ela fazia partos comigo desde antes de nascer. Eu não sabia o sexo, mas acreditavamos que fosse menina e só conseguiamos escolher nomes femininos e ele veio rapido, Aglaia, uma deusa grega, bela e gloriosa. Perfeito.



Só me dei conta que estava em Trabalho de parto menos de 2 horas antes dela nascer. Liguei pra Helô e achei um exagero quando ela disse que viria. Logo a bolsa rompeu e fomos pra casa. Queria que o klauss assistisse, mas ele dormiu. Tomei banho, vomitei, bebi muita agua. A enfermeira chegou quando faltavam uns 40 minutos para o nascimento, eu estava com menos de 5 de dilatação. Meu marido dizia que iria tira-la do mesmo jeito que a havia colocado dentro de mim. Em meia hora dilatei completamente, ela me deu um copo de vinho pra relaxar e logo minha princesa veio. Meu marido a trouxe para meus braços e, como estava escuro, coloquei a mão na vagina dela “É uma menina!”

Acordamos o irmão para conhecer a ” Bochechinha”, como ele a chamava. Foi muito importante ver minhas duas, alias, três jóias ali, juntas. Sem regras, sem ninguém para criticar nada.

Fiquei muito mais ligada ao meu marido depois disso.



-Voce vai continuar fazendo partos?

Não, eu só fiz meus dois partos, os outros eu só ajudo as mulheres a fazerem o que já sabem fazer.



Me sinto cada vez mais realizada toda vez que posso ajudar uma mulher a parir sem sofrimento, sem cortes, sem imposições.



Ás vezes eu gostaria de simplesmente parar com isso, largar tudo, porque é uma carga emocional e uma pressão muito grandes. Há varias pessoas torcendo para esses partos darem errado para criticarem minha profissão e esta autonomia feminina.



Falam em escolhas na obstetricia, mas elas so valem quando é para escolher cesárea ou escolher o hospital onde parir. Acho que o direito de escolha vai muito além.



-Mas dentro desta lógica, para que servem os hospitais?

Até o inicio do último século, praticamente não existiam partos institucionais. Eram parteiras e médicos de familia. Há menos de 40 anos, o modelo atual conseguiu espaço. Em muitos lugares do mundo, inclusive do Brasil, os partos são conduzidos por parteiras, com muito sucesso. Tanto que há varias iniciativas até internacionais para valorização do trabalho e profissionalização destas mulheres, verdadeiras guerreiras, que acabam dando jeito em varias situações que, por aqui, resolvemos com cortes simples e arriscados na barriga, as vezes sem qualquer critério.

O fato é que temos hospitais e tecnologia e eles são muito bem vindos, quando necessários.



Mas o que vemos hoje é uma inversão de valores: usamos tenologias para tudo e pecamos pelo excesso e o excesso também tem consequencias. Alias, infelizmente as cesáreas, criadas para salvar cerca de 10% das parturientes com dificuldades, tem prejudicado mais do que ajudado e não sou eu que estou dizendo, mas qualquer estatística de órgaos confiáveis nacionais e internacionais, inclusive OMS.



As maternidades são necessárias para estes casos em que o parto é complicado ou mesmo impossível. Estes casos são raros, ao contrário de tantas desculpas para operar como bebê passando do tempo, cordão enrolado, “não tenho passagem”, etc.

Se as instituições fossem procuradas nos casos em que há necessidade real, evitaríamos muitas intervençoes e complicações de parto.



-A mulher pode escolher seu parto?

Esta é uma pergunta muito difícil para mim. A principio sim, desde que a mulher fosse realmente informada e bucasse por si mesma saber dos riscos de uma cesárea desnecessária.

Algumas optam por medo da dor, mas cesárea dói infinitamente mais, tanto que a anestesia é obrigatoria, fora o pós-operatorio; Quanto ás complicações, ela traz muito mais internações, infecções, necessidades de UTIs, aumento do período e gastos hospitalares e intervenções em cascata; Quanto a novas gravidezes, limita o numero de filhos, pode complicar novos partos e trazer outras morbidades; para o bebê, normalmente o distância da mãe nos primeiros instantes, pois os cuidados são maiores e mais demorados, a mãe fica sem uma posição confortável para amamentar, então o bico pode rachar mais facilmente e a criança não pode receber os primeiros cuidados por sua mãe…



Sinceramente, não vejo porquê escolher a opção que traz mais transtornos e riscos. Não compreendo como os profissionais podem aceitar esta “opção” tão facilmente, já que conhecem ainda mais de perto os perigos.



Ninguém vai ao cirurgião e diz “Quero tirar o apendice, porque já venho sentido umas dorezinhas na barriga e todo mundo na minha família tem apendicite, e como não quero sentir dor, vamos marcar a operação?”

E se alguem fizer isto, o cirurgião não aceitará. Ele fará recomendações para evitar apendicite e só operará se tiver indicação devido aos riscos de qualquer cirurgia> Por que na obstetricia deveria ser diferente?

Então vendo de uma maneira superficial, é facil ser a favor da escolha feminina, mas como escolher por um procedimento mais arriscado e que é exclusivamente médico?



-Onde as mulheres e os casais pode buscar mais informações e auxílio sobre o assunto?

Faço parte de duas ONGs que apóiam e acreditam no parto natural, constituída de mulheres de todo o país, dispostas a ajudar,de alguma forma, outras mulheres a terem direito de parirem. Da parte dos profissionais, existem eventos anualmente para o público afim e tem vários profissionais que têm esta pratica em várias partes do Brasil.

Além disso, há muitas informações na internet, inclusive científicas, como a biblioteca Cocrhaine e outros.



-Você pretender ter mais filhos?

Ser mãe foi uma experiencia tão importante em minha vida que quero ter pelo menos mais dois, além das centenas que quero ajudar a nascer como os meus: seguros e em paz.



-Para terminar, que mensagem você daria ás mulheres que desejam profundamente ter um parto natural?

Eu diria, aliás, digo: confiem em si mesmas. Não esperem milagres, façam seus partos acontecerem. Profissionais oferecem serviços e não adianta entrar numa churrascaria sendo vegetariano. Busque, se informe, não perca esta oportunidade de crecimento que é o parto. Isto não é besteira, não é um desejo pequeno. Se seu coração está pedindo, procure quem possa realmente ajudar e faça sua vida valer a pena. Não só no parto, mas onde quer que vá.

E boa hora pra você!



www.partolandia.blogspot.com

www.amaezona.blogspot.com

Porque não ser eco-chata.

Eu recebi essa pergunta essa semana e achei interessante falar sobre isso.

Faço questão de não ser eco-chata porque em primeiro lugar, sou uma aprendiz e supõe-se que o eco-chato deve fazer tudo certinho e ecologicamente correto, o que não é o meu caso. Definitivamente, erro, conserto, aprendo e ainda tenho muito a aprimorar em minha caminhada eco-consciente.

O segundo motivo é que quando a pessoa te rotula de eco-chata , você perde qualquer força de argumentação. O rótulo nos limita e por mais que o que digamos seja coerente, importante, legal, interessante… somos….. chatos.

O terceiro motivo é que o eco-chato me passa aquela sensação de incompreensão diante das impossibilidades e dificuldades reais da vida. Ser “verde” não é fácil. Se tornar “verde” exige comprometimento, investimento, dedicação, aprendizado, tempo. Eu penso nas dificuldades que tenho para implantar as coisas que queremos mudar na nossa vida e no nosso comportamento e me coloco, na medida do possível, no lugar das outras pessoas que devem ter as mesmas dificuldades que eu. Ou até maiores. Uma empresa por exemplo, para se tornar ecológica, não precisa só investir dinheiro, precisa mudar a cabeça de várias pessoas ao mesmo tempo da mesma forma e na mesma intensidade. E isso é quase impossível. Portanto, numa empresa o processo é lento mesmo, na maioria dos casos.

Mas o que me deixa triste realmente, é que a maioria das pessoas ainda não despertou nem para ser eco, imagine para ser eco-chato.

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Ana Cláudia Bessa

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Por quem os sinos dobram?

Dia 07 de fevereiro passado, completou 2 anos da tragédia do menino João Hélio que foi arrastado vivo até a morte por bandidos que arrancaram com o carro de sua mãe mesmo com ele tendo ficado preso ao cinto de segurança. O texto abaixo foi uma grande inspiração para mim quando na época da tragédia eu senti necessidade de fazer alguma coisa pelo futuro que vamos deixar para nossos filhos. Como acredito que tragédias como essa, não podems ser esquecidas, convido-os a ler este excelente texto de Paulo Coelho, que me inspirou e ainda me inspira sempre que leio.

Então estamos nos aproximando cada vez mais do Mal Absoluto. Quando rapazes, em pleno controle de suas faculdades mentais, são capazes de arrastar um menino pelas ruas de uma cidade, isso não é apenas um ato isolado: todos nós, em maior ou menor escala, somos culpados. Somos culpados pelo silêncio que permitiu que a situação em nossa cidade chegasse a este ponto. Somos culpados porque vivemos em uma época de “tolerância”, e perdemos a capacidade de dizer NÃO. Somos culpados porque nos horrorizamos hoje, mas nos esquecemos amanhã, quando há outras coisas mais importantes para fazer e para pensar. Somos os olhos que viram o carro passar, o medo que nos impediu de telefonar para a polícia. Somos a polícia, que recebeu alguns telefonemas através do número 190, e demorou para reagir, porque o Mal Absoluto parece já não pedir urgência para nada. Somos o asfalto por onde se espalharam os pedaços de corpo e os restos de sonhos do menino preso ao cinto de segurança. A cada dia uma nova barbárie, em maior ou menor escala. A cada dia algum protesto, mas o resto é silêncio. Estamos acostumados, não é verdade?Muitos séculos atrás, John Donner escreveu: “nenhum homem é uma ilha, que se basta a si mesma. Somos parte de um continente; se um simples pedaço de terra é levado pelo mar, a Europa inteira fica menor. A morte de cada ser humano me diminui, porque sou parte da humanidade. Portanto, não me perguntem por quem os sinos dobram: eles dobram por ti.” Na verdade, podemos pensar que os sinos estão tocando porque o menino morreu, mas eles dobram mesmo é por nós. Tentam nos acordar deste cansaço e torpor, desta capacidade de aceitar conviver com o Mal Absoluto, sem reclamar muito – desde que ele não nos toque. Mas não somos uma ilha, e a cada momento perdemos um pouco mais de nossa capacidade de reagir. Ficamos chocados, assistimos às entrevistas, olhamos para nossos filhos, pedimos a Deus que nada aconteça conosco. Saímos para o trabalho ou para a escola olhando para os lados, com medo de crianças, jovens, adultos. Entra ano, sai ano, mudam-se governos, e tudo apenas piora. O que dizer? Que palavra de esperança posso colocar aqui nesta coluna?Nenhuma. Talvez apenas pedir que os sinos continuem tocando por nós. Dia e noite, noite e dia, até que já não consigamos mais fingir que não estamos escutando, que não é conosco, que estas coisas se passam apenas com os outros. Que estes sinos continuem dobrando, sem nos deixar dormir, nos obrigando a ir até a rua, parar o trânsito, fechar as lojas, desligar as televisões, e dizer: “basta. Não agüento mais estes sinos. Preciso fazer alguma coisa, porque quero de volta a minha paz”. Neste momento, entenderemos que embora culpemos a polícia, os assaltantes, o silêncio, os políticos, o hábito, apenas nós podemos parar estes sinos. Nosso poder é muito maior do que pensamos – trata-se de entender que não somos uma ilha, e precisamos usá-lo. Enquanto isso não acontecer, o Mal Absoluto continuará ampliando seu reinado, e um belo dia corremos o risco de acreditar que ele é a nossa única alternativa, não existe outra maneira de viver, melhor ficar escutando os sinos e não correr riscos. Não podemos deixar que chegue este dia. Não tenho fórmulas para resolver a situação, mas sou consciente de que não sou uma ilha, e que a morte de cada ser humano me diminui. Preciso parar minha cidade. Não apenas por uma hora, um dia, mas pelo tempo que for necessário. E recomeçar tudo de novo. E, se não der certo, tentar não apenas mais uma vez, mas setenta vezes. Chega de culpar a polícia, os assaltantes, as diferenças sociais, as condições econômicas, as milícias, os traficantes, os políticos. Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo.

Paulo Coelho

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Oi Noites Cariocas, hoje e amanhã

Como no final de semana passado, estaremos hoje e amanhã no Oi Noites Cariocas! Participar deste evento está sendo sensacional pois o foco sustentável do mesmo desperta o interessse e a curiosidade das pessoas e isso é muito importante para conseguirmos mostrar à elas as necessidades que temos de mudar nossos hábitos!

Não conseguimos tirar nenhuma foto do stand movimentado porque simplesmente era impossível deixar de atender as pessoas para tirar fotos mas vamos tentar entre hoje e amanhã conseguir fotografar porque assim é possível ver a diversisdade das pessoas que se interessam pelos produtos reciclados. Uns entram interessados nas camisetas, outros nas sacolas, outros para ver as peças de artesanato expostas no stand. Mas todas, ou já tem interesse no assunto, ou estão começando a se interessar, tem a curiosidade inicial.

A maioria das pessoas interessadas nas camisetas eram casais, nas sacolas eram pessoas de empresas. Mas quem comprou realmente eram pessoas interessadas em mudar seus hábitos e conhecer novas possibilidades de uso dos materiais reciclados. Sentimos muita falta de interesse nos jovens presentes no evento, muito mesmo. Poucos sequer entravam para ver. Quando entravam, nada falavam, nada perguntavam.

E isso é mais importante até do que a venda em si, é o interesse das pessoas. E pode até parecer piegas dizer isso, mas é verdade. Vender é uma consequência das pessoas conhecerem o produto. Quando a genta vende, é sinal de que todo um caminho de conscientização, de informação, de interesse, de curiosidade, já foi percorrido e isso é o grande valor de um trabalho!

Só temos a agradecer quando colhemos esse fruto!

Olha as fotos e os amigos que nos visitaram (Pedro do blog Receita do Sucesso e Juliana da Agência Frog) e se você for ao Oi Noites neste fim-de-semana, esperamos sua visita também!

Sou Amélia!

Hoje, estou tendo a grata satisfação de contar que estou fazendo parte do blog Amélias !!!

Estou muito feliz em fazer parte porque o portal é dedicado “aquelas mulheres que têm que ser mãe, esposa, amante e ainda bater um bolo”. Eu sou assim! E tenho certeza que a maioria de nós, somos! Eu ainda adoro bater um bolo.

E o blog é muito bacana, com muitas informações e dicas sobre o universo prático feminino. Mas o legal que mais me incentivou e me deixou feliz com o convite é que ele vai muito além dos velhos clichês. São dicas sobre alimentação, beleza, bem estar, eventos, finanças, saúde, serviços, utilizadades, moda… enfim, lá a gente encontra um pouco de tudo pro nosso dia-a-dia com enfoques diferentes do que estamos acostumadas a encontrar nos sites dedicado à nós.

Em meu primeiro post, conto um pouco da minha trajetória quando decidi ficar em casa cuidando das crianças em seus primeiros anos depois de tanto tempo trabalhando fora. Então, convido todos a conhecerem o Amélias!

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Ana Cláudia Bessa

Esponja Vegetal é bem mais legal.

“Outro dia li uma matéria bárbara, sobre consumo sustentável, que afirmava que o consumismo nos foi ensinado. Por exemplo: antigamente, todos compravam grãos e cereais a granel. Aos poucos, fomos aprendendo que na embalagem plástica ou na caixinha era melhor. E o hábito de se comprar pequenas quantidades, de pequenos comerciantes, pesadas na sua frente e embalada em sacos de papel, se perdeu. Pelo menos nos centros urbanos.A matéria me fez lembrar que, a vida toda, minha mãe lavou louça e nos deu banho com bucha vegetal. Por algum motivo, “aprendemos” que a esponja de espuma sintética era melhor. E a pobre da bucha tão simpática e eficiente deixou de comparecer nas nossas pias e banheiros.Pois a minha atitude eco-amigável do momento foi voltar a utilizá-la. “
Continua….

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Realidade dos fatos

Sempre achamos nossos filhos lindos. Não adianta: não conheço nenhum pai ou mãe que não concorde com isso.

Contudo, para educarmos bem nossos filhos, precisamos ter uma noção a respeito deles que seja minimamente coerente com a realidade: nossos filhos se parecem anjos, mas não são.

Na escola, por exemplo, eles não são sempre vítimas das “maldades” dos colegas mas eles também provocam, implicam, machucam.

O vídeo abaixo mostra com bastante clareza do que uma criança é capaz e não estamos falando de desenvolvimento comum da faixa etária da criança porque vocês verão uma criança realmente pequena neste vídeo.

Quando eu era pequena, me lembro claramente do quanto eu acreditava que realmente conseguia enrolar meu pais ou como me achava esperta. Hoje, vejo meus pequenos tentando fazer a mesma coisa comigo. Eles argumentam coisas tão inacreditáveis que chegam a ser engraçadas. Fazem caras, fazem bocas, criam situações.

O importante é estarmos atentos para detectar essas situações.

De minha parte posso garantir: meu filhos são lindos…rs… Mas tentam, sempre que podem, me manipular, me convencer e argumentar e muitas vezes, nos supreendem com sua capacidade de raciocínio. É só a gente dar bobeira na área que eles chutam … e para fazer gol!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Mochilas Escolares, outro drama.

Mochilas Escolares, outro drama.
Ano passado, fora o preço do material escolar, um grande drama para mim, foi escolher a mochila. Na escola, não há a necessidade de levar material escolar e nem lanche - que é preparado na escola seguindo orientações de uma nutricionista-, mas como ainda é, na verdade, de uma pré-escola, ele leva na mochila uma muda de roupas e uma toalha para qualquer imprevisto desta ordem. E realmente aconteceram vários acidentes que necessitaram de troca de roupa.

Por isso, a mochila não precisava ser de rodinhas, no meu entender. Afinal, além do pouco material, ele só carrega a mochila praticamente do carro à sala de aula e vice-versa no fim do dia. Nada mais que 20 metros. Mas a vedete do momento ainda era a mochila de rodinhas. E realmente, num primeiro olhar, diante da quantidade absurda de material que as crianças precisam carregar, era melhor puxar um carrinho do que carregar 15 quilos nas costas.

Mas minha atitude sempre questionadora se perguntava ser realmente essa mochila era a melhor opção e decidi que no caso daqui de casa, não era. Comprei uma mochila simples mas que parecia dar apoio de qualidade à coluna, sem personagens (para evitar estimular o consumismo precoce) e muito mais barata que as de rodinhas.

Esse ano, o drama não foi diferente. E o pior é que eu não encontrava nenhuma mochila razoavelmente bonita em ser de personagens famosos e que estão custando o “olho da cara”. E sem rodinha? Um verdadeiro desafio.

Mas, de repente, começo a ouvir na mídia a noticia de que os especialistas estavam condenando as mochilas de rodinhas porque forçam a coluna de forma inadequada e desigual. Ou seja, agora, o mais indicado é a mochila nas costas, corretamente apoiada e com menos de 10% do peso da criança em material escolar.

Algumas coisas eu preciso considerar antes de comemorar minha escolha pela mochila se rodinhas, aparentemente, não equivocada:

1. A gente precisa ter uma visão crítica das informações que recebemos todos os dias. Não dá para confiar em tudo o que falam. Neste caso por exemplo, a mochila de rodinha foi durante anos elevada à condição de salvadora da saúde ortopédica das crianças. Agora, acaba de virar vilã. Portanto, antes de aderir cegamente, devemos usar nosso bom senso.

2. Será que realmente estes posicionamentos são confiáveis ou foi uma jogada de marketing lançada no mercado para que as pessoas agora renovem suas mochilas? Teoria da conspiração? Pode ser… mas, não podemos esquecer que a moda quando muda, gira o mercado e circula o dinheiro.

Mas, eu observei o seguinte:

Durante um evento ocorrido em SP, fiquei para todos os lados carregando minha bolsa de viagem possuidora das “milagrosas” rodinhas. Pois bem, depois de alguns dias, senti fortes dores nas costas e desde então, venho sentido fortes fisgadas. Será que não foi a mala de rodinhas que sobrecarregou um dos lados do meu corpo em detrimento do outro que não empunhava a mala?

Por isso, mantenho minha posição contrária à maré da moda. As mochilas aqui são novamente sem personagens e sem rodinhas. Se vai mudar, não sei, mas hoje sinto que isso é o melhor para o estilo de vida das crianças.

Mas ainda assim, corremos os riscos de uma nova pesquisa, daqui a alguns anos, voltar a dizer que a mochila de rodinhas é melhor ou ainda que um novo modelo de mochila é melhor que as duas. E esse novo modelo, alguns anos depois , pode não ser mais tão bem indicada. E a gente fica assim, meio perdido sem saber no que acreditar.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Quem ama, educa!

Quem ama, educa!
Ao contrário do que parece, não é propaganda do livro.
Mas se é propaganda, é do conceito.
E vou escrever sobre o tema “Quem, ama…” várias vezes porque acho o conceito fantástico.
Eu acho o título do livro e o conceito por trás das palavras, perfeito.
Porque pra mim, hoje, no mundo em que vivemos, amar é educar.
Não basta cuidar.
Alimentar e vestir é obrigação de pais e mães.
Mas, como já diz a música, “a gente não quer só comida”.
Lemos um artigo, certa vez, que falava que muitos dos problemas com os adolescentes de hoje são um reflexo do estímulo que os pais dessa geração tiveram para dialogar com as crianças. Contudo, a criança ainda não tem condições de “dialogar” e a autoridade (não estamos falando de poder) se perdeu por um diálogo que foi precocemente concebido e de forma errada, visto que, de fato, a criança não “dialogou”.
Então, na adolescência, teremos indivíduos que não sabem respeitar os pais, porque não conheceram a sua autoridade (de novo, não estou falando de poder). Ou seja, na idade que devemos mandar, estamos negociando ineficazmente, na idade de negociar, somos obrigados a mandar. E aí, a coisa fica mais difícil porque mandar num adolescente de 14-15-16 anos é mais difícil. O ideal, nessa idade, sim, é dialogar.
E essa, sim, que é a idade do diálogo, ele não existe. Porque agora, com a autoridade, os pais teriam condições de promover um diálogo reciprocamente respeitoso com os filhos. E chegar junto a conclusão do que é o melhor a fazer.
Não tenho condições de avaliar a verdade dessas palavras mas tenho o sentimento de que elas estão corretas porque estamos com um menino entrando na adolescência de forma tranqüila. E passamos por essas fases tenebrosas da primeira infância.
É claro que dialogar é bonito e politicamente correto. Mas é sempre eficaz? Dá para dialogar o tempo todo com uma criança de 2-3-4-5-6 anos de idade? O tempo todo é possível conversar? A criança sempre está disposta a ouvir? E quando ela não está, ficamos falando sozinhos e deixamos as crianças agirem da forma que entendem ser o correto? Ou existem momentos que o melhor é que as coisas serem assim ou assado porque são e acabou?
Eu confesso: eu não consigo. Não o tempo todo. E, às vezes, tem que obedecer e pronto.
Ai, gente , eu prefiro assim do que meu filho se jogando no chão, ou berrando na rua porque não não está ganhando aquele brinquedo ou aquele chocolate que ele tanto quer. E as crianças berram mesmo, testam a gente o tempo todo. E a gente fica com cara de pastel porque elas não tem vergonha de nada, enquanto nós estamos tolhidos pela educação e comportamento social que é esperado de nós. Pobres pais injustiçados…rs…
Elas não têm a noção de que isso ou aquilo é um comportamento inadequado ou que seus desejos não serão satisfeitos sempre que desejarem. Como o de ninguém é…e a gente tem que ensinar isso. Não é fácil.
Por isso, acho fundamental que nós, pais, tenhamos preocupação em educar nossos filhos desde cedo. E algumas vezes assumir, se preciso for, mesmo não gostando, o papel autoritário sem medo de errar (mesmo errando. Somos humanos, oras!). Uma criança tão pequena não tem condições de saber de fato ainda o que é melhor, o certo, o errado. Por mais inteligente que sejam, ainda estão absorvendo tudo (coisas boas e ruins) e estão aprendendo conosco.
Quando falo em papel autoritário, estou falando em falar firme, se fazer respeitar. Educar não é fácil, mas é papel dos pais. Esse papel não é da escola. Não é dos livros. Não é da sociedade. É nosso.
Ai…e que Deus nos ajude!
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Ana Cláudia Bessa

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Campus Party: poderia ser melhor?

Eu adorei ter ido à Campus Party. Agradeço primeiramente ao Interney que me presenteou com o convite. Apesar de ter ficado apenas 2 dias, gostei muito do que vi apesar de ter algumas ressalvas com relação a organização do evento. Que ele foi bom, não tenham dúvidas. Eu adorei e se não tivesse outros compromissos no Rio, teria ficado lá do início ao fim. Sempre que vou aos encontros aprendo coisas e conheço pessoas interessantes no mais amplo aspecto que se possa imaginar.
Meu notebook deu pau no segundo dia e isso me levou a andar mais pelo evento do que andaria normalmente. Se por um lado fiquei triste e já penso no que pode ser o problema em termos práticos e financeiros; por outro lado, acabei saindo mais da bancada e fazendo coisas mais diversas. Assisti, por exemplo, debates sobre mídia social, relevância e autoridade de blogs, apresentação de projetos para investidores, e outros mais. Consegui até fazer uma pergunta ao Gilberto Gil! Depois eu conto em outro post! Em tudo se aprende e sempre aprendo muita coisa nova.
O que eu poderia ter feito de melhor durante minha estadia no Campus Party? Um monte de coisas, mas são tantas informações que prefiro digerí-las um pouco mais, organizar meus pensamentos e quem sabe um dia consigo colocar em palavras. Sempre saio desses eventos com mil minhocas e idéias na cabeça.
Mas tem alguns pontos que observei e que poderiam ser melhorados na próxima edição.
Uma coisa importantíssima que não entendi é porque o lixo reciclável não foi devidamente separado. Uma coisa simples e que a empresa responsável pela limpeza urbana, teria o maior prazer em contribuir com lixeiras indicativas e coletas periódicas para o evento. Me corrijam se estiver enganada. Aliás, lixeira foi artigo a ser constantemente procurado. Sempre nos cantos e distantes.
Senti muita dificuldade de ouvir e compreender os debates diante de tantos debates que aconteciam simultâneamente num ambiente aberto mas que a acústica não ajudava. Não tenho conhecimentos técnicos para dizer como resolver o problema da acústica mas pensei que numa próxima edição, diante de uma conexão de 10 gigas, talvez pudéssemos acompanhar de qualquer computador cada palestra que seja de nosso interesse e ouvindo pelo headfone. Loucura minha? Sei lá, acho que não, se pensarmos que estamos num evento de tecnologia e internet.
Poderia haver mais dicas no site sobre como exatamente encontrar o ônibus fretado. Simples para quem já aprendeu mas complicado localizar para quem está chegando no primeiro dia, justamente quem mais precisa de informação precisa. Andei um bom pedaço pelo meio da rua, onde não havia calçada, puxando minha mala porque saí no acesso errado do metrô. Bastavam placas.
No caso das barracas de camping, lembrar às pessoas que não acampam normalmente (como eu) que devem levar um cadeado para fechar a barraca. Ou fazer o pacote completo: barraca + cadeado. De qualquer forma, apesar da minha barraca ter sido arrombada por falta do cadeado, fiquei sabendo que aconteceram outros episódios contando inclusive com corte de barracas que estavam fechadas com cadeado. No meu caso, nada foi roubado, mas também, não tinha nada dentro da barraca além da minha bagagem pessoal. Ou seja, a segurança nas barracas ficou bastante a desejar. E no dia do arrombamento da minha, a pessoa que me atendeu falou que ele estava praticamente sozinho fazendo a ronda. Ele foi superatencioso, providenciou lacres para eu fechar a barraca mas apenas uma pessoa para tantas barracas é inaceitável.
Não entendi também porque a área de alimentação e de inclusão digital estavam fora da arena. O ideal era ter uma área total unificada: cada vez que precisávamos ir a praça de alimentação ou andar pelos expositores, tínhamos que mostrar mochila, notebook e credencial. Não sei se houve um motivo específico para ser feito dessa forma, mas foi bem chatinho. Numa das saídas tive que abrir bolsa e mostrar o computador 2 vezes. Sendo que era tanta gente para ser revistada e pouca gente para revistar, que ficava claro que o número das etiquetas não era conferido com exatidão. Teve inclusive gente falando que a etiqueta se soltava com facilidade. A minha ficou presa e quando saiu ficou danificada , ou seja, era inviolável. Não havia como arrancar a etiqueta sem que ela se danificasse e isso é uma segurança a mais. Mas de que adianta se a numeração não era conferida com exatidão?
Adorei todas as palestras que assisti e não fiquei fixa apenas na área dos blogs. Assistí várias apresentações de projetos no CPlabs, Inclusão Digital com o Gilberto Gil e pude até fazer uma pergunta à ele, como já contei. Mas em meio a tantas coisas legais tinham umas coelhinhas de maiô andando pela arena. Não entendi a necessidade delas neste tipo de evento. Não sou pudica, mas não tinha nada a ver. Para quem achar difícil compreender minha crítica, imagine dois rapazes de sunga e gravatinha, andando pelo evento. Nada a ver.
Da próxima vez, sugiro fazer um concurso do Campuseiro e Campuseira mais belos do Brasil. :0)
Vai ter mais a ver.
E eu vou levar uma plantinha também para neutralizar meu carbono…rs…
Porque apesar de tudo, quero estar ano que vem novamente!
Até porque não tive tempo de ver tudo, de falar com todo mundo que queria, de participar de tudo que me interessou.
Dessa vez fiquei na casa da titia que mora em Sampa mas quem sabe, ano quem, não animo e acampo…dizem que a graça é acampar.
E sabem que deve ser mesmo!
Olha um registro totalmente casual legal da minha chegada na Campus Party, feito pela @meninaquejoga com quem cruzei muito por lá, como vocês verão, desde a hora que chegamos. Eu cheguei sozinha, no primeiro dia, com cara de perdida, sem saber se estava o lugar certo, sem conexão e sem noção…rs…
________________________________________________________________________________Ana Cláudia Bessa
Leia +
A internet é feita de pessoas
Direto da Campus Party 2009

Vale Ouro

Acabei de receber este selo da minha querida amiga Cris
do delicioso blog Tô Doida !
Obrigada, Cris.
Sua amizade vale mais que ouro prá mim!
Repasso este selo para alguns dos blogs que gosto muito
Sturm und Drang
Luz de Luma
Mães com Filhos
Vivo Verde
Silent Devotion
Meme de Carbono

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O sistema é burro…mas e as pessoas por trás dele?

Algumas coisas me impressionam no nosso “sistema”.
Um poste da minha rua foi trocado porque quase caiu num temporal no final do ano passado. Foi recolocado e seus equipamentos modernizados. Pois bem…a fotocélula do poste, com defeito, mantém a luz acesa o dia inteiro.
Aí, a Ampla, que é a empresa que cuida da iluminação, veio modernizar meu relógio, trocando o analógico pelo digital. E foi lá em cima mexer na caixa do poste onde meu relógio estava ligado. Pedí claro, que eles vissem o problema da lâmpada. Ele nem mexeu e falou que era fotocélula e que ele não tinha para trocar E QUE EU DEVERIA LIGAR PARA A EMPRESA PARA RECLAMAR E SOLICITAR CONSERTO !
Ora, meus bons…se eu estou falando com a empresa, se um funcionário esteve no local e detectou o problema, porque, cargas d’água, eu deveria perder meu tempo ligando para a empresa?
Não bastava uma comunicação entre setores? Uma solicitação e aviso do próprio funcionário que tecnicamente é mais capaz do que o usuário para atestar o defeito e solicitar o conserto?
Não…
Não há comunicação entre setores. O funcionário não pode solicitar conserto.
E a funcionária da empresa, sou eu.E sou eu que pago aquela luz acesa na minha taxa de iluminação pública.Eu que me dane.
E a resposta é sempre a mesma: o sistema não aceita certos procedimentos.Mas e por trás do sistema, não existem pessoas? Cabeças pensantes? Capazes de agilizar processos e desburocratizar procedimentos?
No Brasil é comum não existirem.
A luz continua acesa porque eu ainda não tive tempo de parar e ligar para a Ampla. Alías, liguei enquanto escrevia o post, e ficou na musiquinha… Tive que desligar.
________________________________________________________________________________Ana Cláudia Bessa

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Como incrementar seu blog

Como incrementar seu blog
Links bacanas para incrementar seu blog:
•Como personalizar seu cabeçalho do blog no blogger
http://blosque.com/2007/05/como-personalizar-seu-blogger-blogspot_25.htm
•Liste de onde vem os visitantes do seu blog:
http://www.e-referrer.com/
•Retire a Navbar do seu blog no blogger ou blogspot
http://todoyda.blogspot.com/2009/01/sabe-aquela-barra-que-aparece-l-em-cima.html?showComment=1232717400000#c2145162490783548416
•Como divulgar seu blog
http://queroterumblog.com/como-se-espalhar-pela-blogosfera/
•Traduza suas páginas para vários idiomas (meia-boca como todo tradutor online… mas dá uma noção do que estamos falando, em outro idioma…):
http://www.worldlingo.com/
•Contadores cheios de informações
http://www.histats.com/
•Saiba quem já te linkou
http://technorati.com/
Sempre postaremos mais dicas por aqui!
Beijos!

Olha que blog maneiro!

Olha que presente maneiro da Lola
do blog Consciência Coletiva!
Obrigada, Lola !!!
Repasso o carinho para
mais blogs maneiros:
Chi vó, non pó
Vai Carla,ser Gauche na vida!
Não minto para ser legal
Fora do Manual
Bichinhos de Jardim

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Hoje, novamente no Oi Noites Cariocas!

Hoje, novamente no Oi Noites Cariocas!
Hoje estaremos novamente expondo nossas camisetas no Oi Noites Cariocas. Um convite delicioso que recebemos da Ong UADEMA. Olha o registo feito ontem por nosso amigo @pedrocardoso do blog Receita do Sucesso ! (Ao fundo o Leandro da Uadema, nosso anfitrião).
Depois eu conto como foi nossa participação!
Esperamos todos por lá!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nossas Camisetas no Oi Noites Cariocas

Em parceria com a Ong UADEMA que está assessorando toda a parte sustentável do evento Oi Noites Cariocas, fomos convidados para estar presentes nos dias 06 e 07 de Fevereiro, expondo nossas camisetas de malha PET (provenientes de garrafas PET pós-consumo), bonés e nossas sacolas reutilizáveis ou ecobags !
Quem for aparecer por lá para assistir os shows, não deixem de ir nos visitar e conversar com a gente e conhecer o excelente trabalho desenvolvido pela Ong UADEMA.
Vamos adorar!