Falem o que quiser, mas cabeça de criança é o melhor terreno para se plantar, que existe no mundo. Por isso o cuidado do que falamos e mostramos para os rebentos.
Cristiane A. Fetter
Falem o que quiser, mas cabeça de criança é o melhor terreno para se plantar, que existe no mundo. Por isso o cuidado do que falamos e mostramos para os rebentos.
Findamos nossa enquete!
67% são mulheres
10% não responderam se eram homens ou mulheres, mas expressivamente temos mais mulheres do que homens nos visitando, uma pena porque o ideal é sempre o equilíbrio. Mas o fato é que nosso blog está dominado pelas mulheres, como espero que o mundo seja, logo...risos... para conferir mais doçura e ética, porque é comprovado que esse valores são mais presentes nas mulheres... E não sou feminista não, gente. Apenas temos que convir que o mundo sempre foi machista, gerido e administrado desta forma, e olha no que está dando...
33% são menores de 20 anos (!!!)
Essa foi a surpresa geral da pesquisa. E positiva, claro! Afinal, é uma idade em que a maioria não deve ser mãe\pai. Um ótimo sinal de que a preocupação está vindo antes da maternidade\paternidade.
Daí prá frente, vai reduzindo: 24% até 30 anos, 18% até 40 anos, 11% até 50 anos, 5% até 60 anos e 3% acima de 60 anos. O que é normal pois a vida das pessoas à medida que a vida passa, não gira mais sobre preocupações em como criar os filhos. e mesmo quando há essa preocupação, a responsabilidade é dos pais e não dos avós. Mesmo levando em consideração que os avós tem estado mais participativos, até financeiramente na vida dos netos.
Obrigada a todos que participaram pois é excelente ter essa visão das pessoas que nos visitam e não deixem de participar da nossa nova enquete: Você tem Filhos?
Sábado saiu no jornal que o pai de Isabella e sua esposa não iriam comparecer à reconstituição do crime por orientação tática da defesa. E, agora muita gente deve ter a certeza de que o casal tem alguma coisa a esconder.
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Tem muita mãe que diz que não conseguiu amamentar.
Eu digo que são poucas porque já foi comprovado científicamente que a grande e esmagadora maioria das mães que não amamentam não tiveram orientação adequada.
E muitas ainda tem aquele momento de "urubu" em volta oferecendo chazinho, leitinho, água e dizendo que o leite da mãe é fraco. Também comprovado cientificamente: não há leite fraco. Estudos feitos com mães nutridas e subnutridas comprovaram que a qualidade do leite era igual nos dois casos. Olha a natureza agindo em prol do bebê!
Muitas mães ficam num estado de nervos tão grande e com tanta gente dando pitaco, que não conseguem. Outras tem problemas psicológicos, como depressão. Outras estress.
Mas na maioria, mesmo desses casos, uma voz calma, uma orientação correta, poderia ter revertido este quadro, COMPROVADAMENTE.Por isso achei e continuo achando importante a gente falar disso aqui no blog.
Tetrapack é o mesmo que embalagem longa vida.
Criança muda a vida da gente e isso eu sempre falo por aqui: mudou a minha.
Em 2003, eu estava morando no interior de SP, numa cidade de 100 mil habitantes. Lá eu fiquei morando e trabalhando no Rio durante 6 meses, o que foi uma loucura. Morava lá de sexta a segunda e trabalhava no Rio de terça a quinta. E minha vida se resumia a isso: fazer e desfazer mala, trabalhar e andar de avião. Vendo que essa situação não daria certo, pedi pra sair e comecei a fazer trabalho freela por lá em e em SP-capital e cursos.
Como a cidade que eu morava era muito pequena, fui fazer um curso no Sebrae da cidade vizinha, até porque na minha cidade não tinha posto do Sebrae. Fiz o curso e mantive contato com as pessoas de lá e mostrando que o Sebrae fazia falta por lá.
Com isso, o Sebrae acabou trazendo o curso para a minha cidade, abriu um posto e me convidou para participar de um seminário de políticas públicas na cidade, chamado IDEAL. Topei, claro.
Numa das atividades de conclusão do seminário, precisávamos criar um projeto de política pública para melhoria da cidade e eu e meu grupo focamos no ANALFABETISMO. Como o curso era de políticas públicas, as pessoas convidadas, exceto eu e alguns poucos empresários, eram envolvidas com a política pública da cidade (servidores de diversos órgãos, funcionários da prefeitura, secretários, etc). Fizemos um projeto lindo com a participação de uma educadora da cidade com o intuito de realmente implantá-lo (como era o objetivo do seminário – todos os projetos precisavam ser necessários e viáveis a pontos de tentarmos implantá-los). Mas ele não foi implantado porque o município não tinha crianças fora da escola e tinha apenas 5% de analfabetismo e como esse número era muito pequeno, existiam outras prioridades.
Eu penso que uma das maiores exclusões sociais primárias, é o analfabetismo. Você consegue imaginar a vida sem saber ler e escrever? Como é dependente e fragilizada uma pessoa que não lê e escreve? Pra mim, é um cego social. Pois a cidade em que eu morava tinha 5.000 analfabetos e esse foi um número pequeno demais para darmos prosseguimento ao projeto.
Acabou que no final do ano recebemos a proposta de voltar para o Rio de Janeiro e eu ainda tenho aqui o projeto guardado em algum lugar dos meus arquivos e do meu coração. Todo mundo devia ter o direito a saber ler e escrever, todo mundo. Sem isso, não há justiça social e igualdade para todos!
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Já comentei aqui neste espaço sobre a minha indignação contra o comércio escancarado e livre de produtos pirateados em todas as cidades do país. Para quem não leu ou não lembra, vou recordar duas situações surrealistas:
É triste notar o quanto ainda estamos atrasados em termos de internet. Não sei se isso é só no Brasil mas é espantoso pra mim, ver como essa ferramenta é desperdiçada, mau usada e ignorada na sua importância, valor e abrangência.
Eu sou fã de internet (nem precisava dizer, né?). “Surfo” na rede desde 1997 e já conheci mais pessoas por aqui do que meus dedos podem contar, inclusive e principalmente, pessoalmente. Pois é. Pra mim, é muito natural sair do virtual para o real. E faço isso com freqüência porque sempre me inseri em grupos sérios e pré-determinados, escolhidos com indicação, critério, avaliação do meu interesse sobre o assunto do grupo. Isso me rendeu ótimas amizades que perduram além do virtual.
Escrevi um livro sobre cachorros depois que comprei o meu cachorro, não sabia o que fazer e comecei a pesquisar coisas na internet. Conheci tanta gente do meio e aprendi tanta coisa que virou livro . Chama-se Feliz pra Cachorro. O Alexandre Rossi e a Cláudia Pizzolato, fizeram o comentário da contra-capa e o prefácio do livro respectivamente. São amigos que conheço pessoalmente mas que foram "feitos" via internet.
Bem...tudo isso eu falei porque eu uso muito a internet para fazer contatos, reclamações e pedir informações. E simplesmente as empresas não respondem! É impressionante a quantidade de empresas que simplesmente não dão retorno aos e-mails enviados por seus sites , sejam nos "famigerados" formulários , sejam por um endereço de e-mail.
O que faz um profissional (porque atrás do e-mail há uma pessoa) simplesmente ignorar o atendimento solicitado via internet, hoje em dia? É rápido, é fácil, é abrangente.
O que faz uma empresa que não vê o péssimo atendimento dado por seus funcionários aos clientes da internet?
Eu, como cliente, fico com uma péssima impressão dessas empresas e sempre dou preferência àquelas que bem me atendem via internet. Por que se já sou ignorada neste canal, imaginem “na real”.
Um exemplo absurdo é um site de uma entidade de defesa do consumidor. Lá, eles oferecem um pacote de assistência e informações a respeito do tema. “Crica” que sou, mandei um e-mail querendo maiores detalhes, e adivinhem? Nunca fui respondida. Mandei de novo. Nada. Aí, um dia, vejo no jornal uma reclamação de um “cliente” que pagou pelo pacote e não levou o prometido. Caramba...é uma entidade de defesa do consumidor.
Não dá!
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Foi sancionada lei que acaba com obrigatoriedade da apresentação de cópias autenticadas.
O governador Sérgio Cabral sancionou a Lei nº 5069, que põe fim à obrigatoriedade de apresentação das cópias autenticadas nos órgãos públicos do Estado do Rio. A lei, de autoria da então deputada estadual Andréia Zito, foi publicada no Diário Oficial do estado. A partir de agora a população fluminense não irá mais gastar cerca de R$4,44 por cada documento que precise ser autenticado para apresentação nos órgãos estaduais. O próprio servidor do estado poderá, mediante comprovação com o documento original, declarar que a cópia confere com o original. Uma pessoa que precisa apresentar documentos básicos, como identidade, CPF, comprovante de residência e histórico escolar, gastaria cerca de R$17,76 com autenticação das cópias em cartório. Com a nova lei, o custo será apenas de cópia comum, cerca de R$ 0,10 por cada.
REPASSEM!!!!LEI Nº 5069 DE 16 DE JULHO DE 2007.
TORNA DISPENSÁVEL A EXIGÊNCIA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAESTADUAL, DIRETA, INDIRETA E SUAS FUNDAÇÕES DE AUTENTICAÇÃO DE CÓPIA, EM CARTÓRIO, DE DOCUMENTOS PESSOAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O Governador do Estado do Rio de JaneiroFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio deJaneiro decretae eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica dispensada a exigência de autenticação, em cartório, das cópias de documentos exigidos por órgãos integrantes da Administração Pública Estadual, direta, indireta e suas fundações, em todo o Estado do Rio de Janeiro, desde que utilizadas no interesse do requerente, em procedimento administrativo do mencionado órgão autenticador, excetuados os casos previstos expressamente em legislação federal e nos que envolvam motivos desegurança pública,de licenciamento de veículos e de identificação civil e criminal.
Art. 2º - Somente o servidor público efetivo poderá, em confronto com o documento original, autenticar a cópia, declarando que 'confere com ooriginal'.Parágrafo único - A autenticação de que trata o caput este artigo deverá ser feita com a carimbagem, constando, obrigatoriamente, a data, o nome, a matrícula e o órgão de lotação do servidor.
Art. 3º - O órgão que verificar, a qualquer tempo, falsificação dedocumento ou de assinatura em documento público, deverá dar conhecimento do fato à autoridade competente, no prazo improrrogável de 5 (cinco) dias, para instauração do processo administrativo e criminal.
Art. 4º - O servidor que, no uso de suas atribuições, atestar documentos falsos, sofrerá as sanções previstas no artigo 3º da presente Lei, além daquelas estabelecidas no Estatuto dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro.
Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 16 de julho de 2007.
SÉRGIO CABRAL
Governador
É impressionante como as empresas inserem certos conceitos na nossa cabeça sem que a gente consiga perceber.
Antes de ser mãe, sempre achei que chupeta e mamadeira, eram sinônimo de criança. Aí, quando comecei a me informar sobre gravidez, parto e puerpério (período pós-parto) vi o quanto esse dois instrumentos podem prejudicar o desenvolvimento normal das crianças. Mas eu já tinha comprado uma chupeta.
Com o nascimento descobri que somos nós, os pais, que precisam dela. Tem horas que a gente não sabe mais o que fazer (já trocamos a fralda, já amamentamos, já trocamos a roupa, já demos banho, fizemos exercícios para cólicas e gases) e nada resolve. E aí, vem a chupeta, distrair o bebê e os pais se acalmam.
Nos berçários dos hospitais, se você não for categórica, eles dão chupeta! E se você não der uma chupeta, vai a chupeta que eles já tem lá e que passa de boca em boca, que achamos que deve ser fervida...se for. Bem...esperamos sinceramente, que seja!
Eu não joguei a chupeta fora, e ela foi oferecida exatamente no momento de desespero. Que aconteceu duas vezes com o primeiro filho. Ele não pegou de cara e eu guardei em seguida. Vai que ele muda de idéia, pensei...rs...E depois do desespero e da oferta, me dei conta de que eu realmente era quem estava precisando dela.
E foi a melhor coisa que aconteceu: tanto eles não aceitarem de cara e eu não oferecer mais.
Afinal, nós não passamos pelo estresse de ter que arrumar um jeito de tirar chupeta, não corremos o risco de eles desenvolverem problemas de dentição, fala e terem prejuízos na amamentação.
E eu me acostumei tanto a ver criança sem chupeta em casa que acabo achando estranho ver crianças com aquele negócio enorme na boca. E feio quando a criança já tem certa idade.
No quesito mamadeira, a gente optou por administrar remédios na colher, desde cedo. Nunca usamos chucas ou bicos para dar remédios ou bebidas, que eram dadas em copos menores.
Mais tarde, depois dos oitavo mês (quando começamos a introduzir novos alimentos e bebidas, pois até então foi só leite materno), a gente passou a usar copos com bicos. E mesmo que a mamadeira fosse mais prática, tiramos os bicos tradicionais e usamos um bico, comprado á parte que simula o bico de suco. O resultado é que eles continuaram a mamar no peito mesmo com a introdução de novos líquidos. Porque o bico tradicional da mamadeira estimula a criança a largar o peito que é mais difícil de sugar. E é justamente essa força e essa movimentação exclusiva proporcionada pelo seio materno que ajuda a desenvolver a dentição, as mandíbulas e a fala.
Dizem que chupeta na boca de noite é que é o problema pois faz com que a língua fique entre os dentes não permitindo o oclusão dos lábios, impedindo o encaixe dos dentes e favorecendo a respiração incorreta.
Mamadeira sem escovar os dentes depois, também é problema pois a produção de saliva é menor durante a noite permitindo que a placa bacteriana aja sobre os dentes causando as cáries.
Ah... e nenhum deles chupou dedo por falta de chupeta.
Então tá na hora da gente derrubar este mito!
Abaixo as chupetas!
Leia mais:
Guerra à chupeta: Ministério da Saúde lança uma cruzada radical contra a indústria de bicos e mamadeiras
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Eu não pretendia escrever aqui sobre a morte da Isabella.
Isso porque tenho feito um exercício árduo para tentar não julgar as pessoas. Muitas vezes tiramos conclusões precipitadas simplesmente por impressões que nós temos sobre alguém ou alguma coisa e que necessáriamente, pode não querer dizer nada.
Outro dia mesmo meu marido se viu envolvido num episódio em que coincidentemente as coisas aconteceram em torno dele e ele não tinha nada a ver com a história. Foi um acúmulo de coincidências. Foi engraçado mas nem sempre é assim.
Vejam a morte da Isabella.
A mídia está caindo em cima, o pai e a madastra estão presos e muita gente já está convencida da culpa do casal, simplesmente porque não há prova de inocência.
Só que também não há de culpa. Temos um aglomerado de fatos que ainda não levam a nenhuma conclusão.
Eu tive “madastra”, padastro e tenho enteado. E isso não desmerece os afetos envolvidos, simplesmente porque não somos pais biológicos. Não é a mesma coisa, mas um dia meu enteado colocou mais de meio corpo pra fora da janela para falar com uma amiguinha. E ele estava na nossa casa passando as férias com o pai. Era eu e ele dentro de casa. Foi um dos maiores sustos de minha vida. Eu gosto demais dele e quero o bem dele como quero aos meus filhos, tirei-o da janela com calma, como tiraria os meus. Mas e se o pior tivesse acontecido? Mas será que alguém não ia achar suspeito não termos rede de segurança, por exemplo? E não tínhamos pelo simples fato de que tínhamos acabado de nos mudar. Nada suspeito. Como eu disse, não é a mesma coisa mas que precisamos ser cuidadosos nos julgamentos, precisamos porque é preciso muito motivo para um pai matar uma filha e jogar tudo pro alto, sabendo que sua vida iria virar de cabeça prá baixo e que ele ainda tem dois filhos para cuidar.
Lembrei do caso da Madeleine, a menina inglesa que desapareceu em Portugal. Não condeno os pais, mas eu nunca conseguiria deixar as crianças, mesmo que adormecidas, sozinha em casa, ainda mais num quarto de hotel. E nós aqui somos meio “neura” com esse negócio de deixar os filhos sozinhos. Quando chegamos em casa e eles estão dormindo, um entra em casa e arruma as camas, o outro fica no carro com eles. Depois o que entrou volta e entramos com os dois. Loucura, nossa? Sei lá.
Mas isso não é uma prova de culpa, precisamos ser humanos nessas horas ou estaremos no mesmo patamar dos monstros que cometeram esses crimes.
O que temos é uma criança, misteriosamente assassinada, uma mãe nova, um pai novo com 3 filhos e uma madastra, também nova, ainda estudante. Só essa dinâmica familiar já chama atenção. Contudo são pessoas que , com certeza, não cometeriam um crime como esse a achariam que ficaria por isso mesmo. Qual seria o motivo para tamanha covardia, brutalidade e violência a ser cometido por um pai de três filhos e uma madastra com um filho de 10 meses ainda nos braços?
É uma história estranha e cheia de interrogações, mas eu não me junto aos que apontam o dedo para este casal. Posso até estar enganada mas prefiro aguardar os acontecimentos porque um julgamento precipitado pode ser muito injusto com essas pessoas. Suas vidas nunca mais serão as mesmas e , se eles forem inocentes, nem puderam sentir sua dor.
Amigos, cuidado com a mídia.
Destruir a vida de uma pessoa e de uma família é fácil e cometer injustiças, acredito ser mais fácil do que cometer crimes.
E agora, me lembrei do caso da Escola Base em SP. Lembram disso? Uma escola acusada de abuso sexual. Os responsáveis foram julgados e condenados pela opinião pública. Sua casa, sua vida e a escola foram destruídas. No final, descobriu-se que eram inocentes e que nada passou de uma atitude inconseqüente de uma criança que falou uma mentira para sua mãe. A vida nossa continua...e a deles?
Eu tenho o maior pé atrás com medicamento novo. Vacina, a mesma coisa.
Quanto mais nova a vacina ou medicamento, mais criteriosos devemos ser.
Eu vou encontrar um artigo que li onde ficou claro que os medicamentos são testados até certo ponto e depois são lançados no mercado, sem a plena certeza das reações e da segurança do uso dos mesmos. Ou seja, nós, usuários, provavelmente, somos feitos de cobaias e se você tiver qualquer problema, deixará de ser um ser humano para virar um número na estatística. Quem mandou a gente ser desinformado e acreditar em tudo o que falam sem questionar?
Por isso, me sinto exatamente como muitas pessoas : COM O PÉ ATRÁS e uma pulgona atrás da orelha.
Numa das oportunidades, em uma clínica particular, me foi oferecida uma novíssima vacina e eu não aceitei. Tempos depois, recebi a notícia que a “novíssima” vacina estava sendo retirada do mercado porque não estava “cobrindo” uma das doenças a que se propunha. Ou seja, a criança foi usada como cobaia, os pais pagaram mais pela vacina à toa e ainda estão pensando que o filho está imunizado, quando não está.
E eu não vi essa informação importante no intervalo da novela das nove em rede nacional!!! Quando deveria estar!
Não sou contra vacinas mas também me sinto mais tranqüila por saber que estou sendo mais criteriosa e questionadora quanto as informações que, provavelmente maquiadas, que chegam à mídia a respeito dos “benefícios” da vacinação.
Não podemos esquecer que a indústria farmacêutica lucra com a doença , não com a saúde. Vacinas são medicamentos vendidos, seja particular, seja para o governo. Quanto mais pânico na população, melhor. Remédio é produto e produto é marketing. Não podemos ser ingênuos de achar que nosso bem-estar e nossa saúde estão acima dos lucros dos acionistas. É o mesmo que dizer que os banqueiros nos emprestam dinheiro para “dar” aos pobres...
Já existem casos mostrando que as doenças estão ficando mais difíceis de ser tratadas porque bactérias e vírus estão ficando mais resistentes por causa do excesso de medicação. E isso inclui vacinas e antibióticos cada vez mais fortes sendo receitados indiscriminadamente pelos médicos.
Nós temos, sim, condições de questionar e definir com bom senso e seriedade o que é melhor para nossos filhos. No mínimo, temos condições de questionar previamente, mesmo que venhamos a concordar. Mas vacinar com consciência e informação. Nós somos os maiores culpados porque simplesmente acatamos tudo sem questionar.
Eu estou aprendendo!
Leia mais:
Mortes associadas à vacina de HPV sobem para 11 com 3779 reações adversas reportadas
http://www.freerepublic.com/focus/f-news/1907188/posts?page=23
Vacina contra a tuberculose - BCG
http://cva.ufrj.br/vacinas/tb-v.html
Tuberculose mata mesmo tendo tratamento desde a década de 40.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1505125-EI298,00.html
Epidemia de tuberculose recua, mas bacilo resiste
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1500998-EI298,00.html
Quebrando o hábito de usar antibióticos
http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo20.html
Bactérias (resistentes ou não a antibióticos) são a quinta maior causa de infecção hospitalar no Brasil
http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed142/pesqui1.htm
Superbactéria já resiste ao mais avançado antibiótico, o Linezolid
http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevgenetica/2003-04/msg00028.html
Suspensão da Hexavac pela Anvisa:
http://www7.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2005/200905_nota.pdf
Notícia da suspensão da Vacina Hexavalente em Portugal
http://www.rtp.pt/index.php?article=197749&visual=16
Com criança pequena a gente tem um fluxo enorme de coisas que são super úteis e em pouco tempo não servem para nada.
As roupas eu sempre dou e sempre tem gente com criança menor por perto que adora.
Eu mesma também já ganhei muita roupa e sapato praticamente novos de amigos cujos filhos cresceram. Não vejo nada demais, pelo contrário. E ainda quero falar mais sobre isso outro dia, afinal, acabar com este preconceito é um caminho necessário.
Acontece que tem coisas que são muito específicas e quem nem todo mundo mesmo com crianças que podem aproveitar, não querem ou nem sabem para que serve, ou ainda não se adaptam.
Um exemplo são estes suportes para colocar o bebê na banheira.
Um eu comprei na época do primeiro e o outro eu ganhei de presente no nascimento do segundo. Usei ambos, muito! É uma alívio em alguns momentos para o braço da gente na hora do banho. E confortável pra caramba para a criança.
Vocês poderiam me perguntar: porque não trocou o segundo, já que já tinha um. Porque eu não poderia me desfazer de um presente dado com tanto carinho por amigos tão especiais. Eles precisavam ver a gente usando, ver fotos, tem coisas que a gente não pode passar por cima, nem em nome da razão. E usei, muito porque é ótimo para crianças pequenas e ... pesadas.
Contudo, doar é algo que não acredito que seja sempre eficaz, porque se a pessoa não se adaptar, vai encostar num canto ou jogar no lixo, o que seria muito pior para minha consciência ecológica. Até porque passando para outra pessoa, meu intuito era justamente este: não ir para o lixo. E muitas vezes o que é dado, não é valorizado. E vai pro lixo, fácil, fácil...
Pensando nisso, criei o blog “Bazar Reusar” com coisas que tenho aqui em casa mas que não nos tem mais nenhuma utilidade. Mas ainda existe muito preconceito no Brasil com relação a compra de coisas de segunda mão. Nos estados Unidos é muito comum os moradores fazerem vendas de garagem em suas casas, anunciadas inclusive no jornal. Com certeza, a Cris pode nos dar mais detalhes sobre isso.
Quem sabe as coisas que não me interessam mais, interessam a alguém e vão poupar nosso lixo de mais um produto que levaria anos para se decompor?
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Esse vídeo é antigo mas depois das últimas chuvas no Rio e de crateras nas ruas, sendo que uma de 3 metros de diâmetro e 2 de largura , engoliu um carro e várias mortes, vemos que , infelizmente, o antigo, continua atual. Agora, recomeçou a chover e adivinha de quem é a culpa?Tudo culpa da chuva...
Lembram que nós escrevemos um post pedindo ajuda para salvar a Casa de Parto de Juiz de Fora?
Ontem eu assistia num canal de tv a cabo, uma entrevista com o ex-boxeador Eder Jofre. Para quem não conhece, um dos maiores ídolos esportivos do Brasil. Bicampeão mundial em duas categorias e, sobretudo, um homem reconhecido e respeitado pelo bom caráter e extrema gentileza (qualidade, para muitos, não compatível com um boxeador). Num certo momento, ao recordar um episódio em que alguém furtara a luva de um de seus triunfos que ele havia depositado no túmulo da mãe, como homenagem, Eder, com os olhos cheios d’água e expressão de extrema mágoa, deixou escapar: ..."Um morfético desgraçado roubou a luva que dediquei à minha mãe".
Garanto que a maioria dos espectadores não entendeu. Os que entenderam devem ter sentido um mal estar, como eu.
Eder tem 73 anos. Usou uma expressão (preconceituosa) de seu tempo. Morfético era um termo pejorativo para os portadores da doença de Hansen (lepra, este também um termo hoje em desuso). Vem do tempo em que a morféia ou lepra era considerada uma espécie de maldição divina. Vem lá da antiguidade, e a igreja ajudou a cultivar essa idéia absurda até o século XX.
Assim como Eder, essa expressão também fez parte do meu repertório de ofensas na meninice. Hoje, felizmente, o termo sequer é conhecido dos mais jovens, assim como o estigma da maldição deixou de pesar nas costas dos portadores da doença. O esclarecimento fez cessar a causa e com ela o preconceito. É assim que funciona.
A propósito, Eder não é preconceituoso por ter falado isso. Sua memória simplesmente resgatou do arquivo uma "ofensa pesada", que era uma necessidade dele naquele momento. É humano!
Ainda na minha meninice os portadores de síndrome de Down eram chamados de mongolóides ou ainda mais simploriamente, de "bobos". Este segundo termo, aliás, englobava ainda portadores de PC e, até mesmo vítimas de poliomielite, dependendo do tipo de sequela. Mais um preconceito que se foi, na proporção direta em que os esclarecimentos chegaram e foram difundidos.
Os que já passaram de meio século de vida, como eu, hão de enumerar diversos outros exemplos de preconceitos já devidamente despachados (ou em curso) para a lixeira da história por força, pura e simplesmente, da extirpação de suas causas. É assim que funciona.
- Doentes mentais ("malucos"). Hoje o termo tem outra conotação entre os jovens.
- Homossexuais. Muitos dirão que ainda há muito a ser conquistado para o fim deste preconceito. Concordo, mas voltem a trinta anos atrás e vejam o quanto se avançou!
- Portadores de deficiências motoras ("aleijões"); da fala; da audição; da visão
- "Feios"; Obesos etc etc etc
Preconceitos entram e saem de nossas vidas ao sabor dos fatos, dos estereótipos, da história civilizatória e social de cada povo. Eles fazem e farão parte da "aventura humana" até o seu desfecho, se e quando houver. Há (e haverá) para todos os gostos. Dos pequenos, inofensivos, pitorescos mesmo, até os mais graves e danosos (os envolvendo etnias, religiões etc, entre estes). Há (e haverá) também os intrinsecamente relacionados aos instintos SIM, sobretudo de preservação e sobrevivência. Estes últimos, queiramos ou não, indissociáveis (quem não os tem é ingênuo, vulnerável ou mentiroso - eu os tenho!) dos hábitos do dia-a-dia em contextos sociológicos limítrofes ao rompimento do "estado de ordem", como ocorre hoje em cidades como o Rio de Janeiro.
Uma coisa em comum a todos os tipos de preconceito é o fato de que desaparecem, naturalmente, com o fim do fato gerador (pode demorar um pouco mais ou um pouco menos, mas desaparecem).
Há que se ter muita disposição e perseverança para a interminável (literalmente) luta contra os preconceitos, mas, sobretudo, há que se ter extremo cuidado em não confundi-lo com outras "síndromes sociológicas" muito mais graves e perniciosas como, por exemplo, o RACISMO ou o ÓDIO RELIGIOSO. Estes sim, objetos de "combate" permanente e inexorável, pois originários não de um fato concreto e nem ligados a nenhum instinto que os tornem, se não aceitáveis, compreensíveis. São fruto unica e exclusivamente do ódio e da intolerância.
Preconceito e racismo se misturam e se assemelham perigosamente, como "gripe" e "resfriado", mas, como essas doenças, são coisas distintas. O racismo (bem como a intolerância, o sectarismo, a xenofobia) "gosta" de ser confundido com preconceito, e via de regra consegue! Pessoas bem intencionadas contribuem para esse maldito mimetismo.
Meu texto teve a intenção de chamar a atenção para isto. Falhei.
Teve também a intenção de alertar para o fato de que esta sutil confusão leva a outra ainda maior e mais explosiva: a falsa conclusão de que o Brasil é um país RACISTA. Mentira. Não é, não PODE ser, pela sua própria gênese étnica. O que não anula o fato de que "existem racistas no Brasil".
Repito: Existem racistas no Brasil! Mas... O Brasil não é racista!
Existe ódio racial no Brasil! Mas... O Brasil não é sectário nem fundamentalista no plano religioso!
É sutil. Tão sutil que eu mesmo não consegui transmitir.
Talvez por falha minha, talvez pelo fato de que muitas mentes não queiram, de verdade, admitir esta distinção pois já incorporaram ao seu "discurso" (pois a seus atos eu duvido) "politicamente correto" esta confusão.
De fato, achei (erroneamente) que um blog poderia ser um foro para debates desta natureza. Não é. Não porque o blog, sua criadora e demais colaboradores não o queiram. Não porque tenha sofrido qualquer tipo de censura ou qualquer recomendação para falar ou não falar, disso ou daquilo, desta ou daquela forma. Ao contrário, sempre tive liberdade total de escrever sobre o que bem entendesse, da maneira que bem entendesse. Meu rompimento é tão somente uma reafirmação pessoal do meu direito de expressão, do meu direito de NÃO ser (arghhhh!) "politicamente correto" sem ser, sumariamente, julgado e condenado por pessoas a quem não posso, sequer, olhar-no-olho.
Podem também considerar como inadequação (minha) a este universo (dos blogs), cuja dinâmica confesso que não domino, acostumado que estou a debater com argumentos, contra-argumentos, réplicas e tréplicas, sempre a respeito do TEMA, e, como eu disse, olhando-no-olho. Eu não preciso e não aceito, muito menos de anônimos, julgamentos sobre MINHA PESSOA e meu caráter com base em interpretações tendenciosas (ou eivadas de pré-conceitos!!!) do que escrevo.
Por isso, mesmo sob protestos da Ana, "quem está no lugar errado sou eu". Vida que segue.
Desejo, do fundo do coração, que o Futuro do Presente siga no seu caminho e nos seus objetivos.
Foi muito bom ter participado.
__________________________________________________________________________________ Ivo Fontan
P.S. Atendendo a pedidos da Ana alguns posts meus, previamente enviados, ainda serão publicados.
Eu penso que essa é uma palavra, uma atitude fundamental para tudo, desde o início dos tempos e até o final.
As coisas somente dão certo quando as pessoas envolvidas estão, de fato, comprometidas com a realização como um todo.
Comprometimento exige responsabilidade, respeito, dedicação, sacrifício e muita vontade de dar certo.
Estamos de fato comprometidos com o futuro dos nossos filhos quando satisfazemos todos os seus desejos, quando não os contrariamos, quando achamos que eles devem ser sempre felizes, como se a infelicidade, a frustração e espera não existissem?
Estamos comprometidos com nosso casamento, com nosso trabalho, com as pessoas, com os compromissos que assumimos, com nós mesmos?
Escolhi a foto acima porque acho que ela é um reflexo da palavra comprometimento. Discordando ou não do que se passa na foto (que é um culto evangélico - foto publicada em jornal que falava de pastores mirins), não podemos negar, as duas pessoas envolvidas então profundamente compromentidas com aquele momento.
E para encerrar, vai um clipe da música Smooth do Santana. Assistam e vejam como o intérprete está concentrado no que está fazendo, como os músicos estão totalmente envolvidos. Pra mim, é um momento clássico de compromentimento, respeito, dedicação, concentração e muita, muita vontade de dar certo.
E deu, claro!
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Criança muda mesmo a vida da gente.
Na minha tudo mudou. Minha forma de ver a vida, meus hábitos, minhas necessidades, minhas prioridades. E a alimentação também porque, se antes eu tinha cuidados em me alimentar bem, hoje isso nem se compara pois por conta das crianças a gente está sempre atrás de comidinhas saudáveis e acabamos incorporando esses mesmos alimentos na dieta dos adultos.
Agora me preocupo com os ingredientes como sal marinho, café orgânico e até com o tipo de panela (assunto que também merece um post embora ainda não tenha me dedicado de fato ao assunto, está no meio das minhas pautas). Sendo assim, segue um texto resumido e fácil de ler sobre os tipos de açúcar para que a gente possa entender e escolher aquele que achamos ser melhor para nossa alimentação.
Minha maior dificuldade, onde moro, é encontrar os produtos saudáveis e naturais porque não há regularidade. Um dia acho num mercado, volto lá e não tem mais. Aí, acho outra coisa em outro, depois não tem mais...
Mas pelo menos, lendo sobre o assunto, a gente fica apta para escolher, quando encontra.
Quais as diferenças entre açúcar cristal, refinado, demerara e mascavo?
Por Suzana Paquete (Márcia Teixeira, São Paulo, SP)
As principais diferenças aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional de cada tipo.
A regra básica é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele tem, e mais perto do estado bruto ele está. A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo da fabricação, o refinamento, que a gente explica direitinho no fim do texto. Apesar de esses aditivos deixarem o produto bonitão, eles também "roubam" a maioria dos nutrientes.
Só para dar um exemplo, em 100 gramas de um açúcar bem escuro, o mascavo, existem 85 miligramas de cálcio, 29 miligramas de magnésio, 22 miligramas de fósforo e 346 miligramas de potássio. Para comparar, na mesma quantidade de açúcar refinado, aquele tipo branco mais comum, a gente encontra no máximo 2 miligramas de cada um desses nutrientes.
A matéria-prima do nosso açúcar, você sabe, é a cana. Antes de chegar à nossa mesa, a planta passa por diversas etapas de fabricação. Primeiro, ela é moída para extrair o caldo doce. Depois, começa a purificação, em que o caldo é aquecido a 105 ºC e filtrado para barrar as impurezas. Em seguida, o caldo é evaporado, vira um xarope e segue para o cozimento, onde aparecem os cristais de açúcar que a gente conhece. Por último, os tipos mais brancos de açúcar ainda passam pelo refinamento, quando o produto recebe tratamentos químicos para melhorar seu gosto e seu aspecto. O resultado final é o açúcar em cristais, mas, se você moldar e comprimir os cristais com xarope de açúcar, dá para fabricar açúcar em torrões. Além da cana, há açúcar nas frutas e no milho (a frutose) e no leite (a lactose). A beterraba é outra fonte de açúcar, mas tem um processo de extração diferente. Ela é popular na Europa: como lá não tem cana, a beterraba entrou na dança.
Doces delícias
Tipos claros recebem tratamento químico e possuem menos nutrientes
DE CONFEITEIRO
Tem cristais tão finos que mais parece talco de bebê. Excelente para fazer glacês e coberturas. O segredo é o refinamento sofisticado, que inclui uma peneiragem para obter minicristais e a adição de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio para evitar que os minicristais se juntem novamente
ORGÂNICO
É diferente de todos os outros tipos porque não utiliza ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. O açúcar orgânico é mais caro, mais grosso e mais escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder adoçante
LIGHT
Surge da combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame, o ciclamato e a sacarina, que quadruplicam o poder de adoçar. Um cafezinho só precisa de 2 gramas de açúcar light para ficar doce, contra 6 gramas de açúcar comum. Por isso, quem consome açúcar light ingere menos calorias
LÍQUIDO
É obtido pela dissolução do açúcar refinado em água. Usado em bebidas gasosas, balas e doces, o açúcar líquido não é vendido em supermercados. Uma das vantagens é que ele não precisa ser estocado em sacos, diminuindo os riscos de contaminação com poeira ou microorganismos
FRUTOSE
É o açúcar extraído das frutas e do milho. Sem precisar de nenhum aditivo, a frutose é cerca de 30% mais doce que o açúcar comum, mas ela engorda sem oferecer uma vitaminazinha sequer. A maior parte da frutose vendida no Brasil é importada e tem preços meio amargos
REFINADO
Também conhecido como açúcar branco, é o açúcar mais comum nos supermercados. No refinamento, aditivos químicos como o enxofre tornam o produto branco e delicioso. O lado ruim é que esse processo retira vitaminas e sais minerais, deixando apenas as "calorias vazias" (sem nutrientes)
MASCAVO
É o açúcar bruto, escuro e úmido, extraído depois do cozimento do caldo de cana. Como o açúcar mascavo não passa pela etapa de refinamento, ele conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais. Mas seu gosto, bem parecido com o do caldo de cana, desagrada a algumas pessoas
CRISTAL
É o açúcar com cristais grandes e transparentes, difíceis de serem dissolvidos em água. Depois do cozimento, ele passa apenas por um refinamento leve, que retira "só" 90% dos sais minerais. Por ser econômico e render bastante, o açúcar cristal sempre aparece nas receitas de bolos e doces
DEMERARA
Também usado no preparo de doces, esse açúcar de nome estranho é um dos tipos mais caros. Ele passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Por isso, seus grãos são marrom-claros e têm valores nutricionais altos, parecidos com os do açúcar mascavo
Fonte:Publicado na Edição 36 - 02/2005
http://mundoestranho.abril.com.br/edicoes/36/ambiente/conteudo_mundo_60688.shtml
_____________________________________________________________________________
Ana Cláudia Bessa
Ana Cláudia Bessa
___________
Carioca, 36 anos, genuína capricorniana, casada, 2 filhos, 1 enteado, 1 cachorro (se é que poodle é cachorro...hehe), cidadã-eternamente-aprendiz-frustrada-esperançosa, mulher ensandecida como a maioria, profissional da área de Alimentos, escritora amadora, acima de tudo: Mãe Apaixonada. Do tipo complicada e nada perfeitinha... Não fumo, não bebo (mas adoro um vinho), coleciono canecas... rs... Fujo, como o diabo da cruz, do rótulo de eco-chata (e não sou) e acredito que cada um fazer a sua parte, ajuda muito a mudar o mundo. Mas sinto falta de eco de vez em quando...
«Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para nossos filhos e, esquece-se da urgência de se deixar filhos melhores para nosso planeta.» - Chico Xavier