Como falei em um dos meus últimos posts, eu não gosto de remédios. Não gosto de tomar, nem de dar às crianças. Eu não sou doida, pelo contrário. Infelizmente, não podemos confiar plenamente nos produtos que teóricamente são desenvolvidos para preservar nossa saúde.
Um exemplo é a história com a vacina Sabin + Tríplice viral. Menina contraiu doença com vacina. Os pais conseguiram indenização.
Recentemente, um ex-executivo da Pfizer, que foi demitido ao denunciar o que sabia, afirmou: “Não confiem nos laboratórios” pois as mesmas usam de práticas ilegais e anti-éticas para promover medicamentos e usam também de práticas de vendas que colocam em risco a vida das pessoas como é o caso do medicamento Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo. E ele vai ais longe: não podemos confiar nem nos médicos pois muitos receitam medicamentos dos laboratórios que lhes oferecem maiores vantagens que vão de presentes a viagens (!!!). A melhor forma de tentar escapar é buscar mais de uma opinião a respeito da mesma doença.
Eu mesma posso comprovar isso: minha irmã estava com problemas na visão e quatro médicos recomendaram cirurgias que não davam nenhuma garantia de solução com grandes chances de haver mais 3 ou 4 cirurgias. Pois o quinto médico, depois de muita busca, recomendou o uso de um lente de contato que poderia ajudá-la sem precisar fazer nenhuma cirurgia. E assim foi: uma lente de contato simples, usada apenas durante a noite, deu o alívio que minha irmã tanto precisava. Seu o tratamento sendo observada quanto à resposta do tratamento para evitar as cirurgias que forma tão facilmente recomendadas.
O que era mais caro? Um parte de lentes ou 3 a 4 cirurgias? Nem preciso responder.
E ele revela muito mais: O Brasil é um mercado pequeno que nada importa pois somente 10% têm condições de pagar pelos medicamentos e cada dia eles criam mais e mais doenças como é o caso da Menopausa, que nunca foi doença mas que eles pegam sintomas normais e transformam em sintomas graves. Com isso, mulheres estão usando remédios que tem o infarto como efeito coleteral.
E por fim, Aditivos em remédios para crianças 'podem causar hiperatividade' um estudo conduzido na Grã-Bretanha apontou que 40% dos medicamentos infantis comercializados no país contêm aditivos que podem provocar hiperatividade em crianças. Os pesquisadores descobriram que dos 50 medicamentos, 28 continham substâncias químicas associadas à falta de concentração e impulsividade.
Bom, depois de tudo isso, confesso, gosto cada dia menos de dar ou tomar remédio.
Mas ainda assim, me impressiona ver que na minha região tem uma farmácia em cada esquina. Um comércio que raramente fecha, mesmo com uma absurda concorrência. Sinal de que tem clientes, muitos clientes.
O vídeo a seguir está em inglês mas vale a pena tentar ver pois fala sobre a contaminação da vacina com virus de cancer, disseminação da Aids etc. Revoltante.
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Ana Cláudia Bessa
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Remédios
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