P da vida!
Minha empregada tem uma filha que estuda numa escola municipal, na verdade, creche-escola porque a menina tem 4 anos.
Se num primeiro momento a escola é tudo de bom pois é integral, café da manhã, almoço, lanches, uniformes, material e não cobra mensalidade... por outro lado....é péssima.
Às quartas-feiras (todas) a aula termina às 14 horas. Toda semana tem reunião de professores e as crianças são dispensadas no meio da tarde. Como ficam as mães que trabalham, não sei...
Na última sexta-feira do mês não tem aula porque a professora está fazendo um curso. Como as mães que trabalham fazem, não sei...
Se tem festa num sábado, a escola fecha na sexta para preparar a festa. Como as mães que trabalham fazem, não sei.
Se chove, o pátio alaga e as mães são chamadas para pegar as crianças, mesmo debaixo do maior temporal (chega a ser patético: melhor a criança na chuva do que na sala de aula). Será que a sala alaga a ponto das crianças não poderem ficar assisitindo aula até o fim do período? Como as mães que trabalham fazem??? Não sei!
O período integral termina às 16 horas, com tolerância de espera até às 17h. Tudo bem...as crianças ficam lá e as mães não precisam ir mais cedo, mas não podiam terminar a aula às 17 para que as crianças ficassem estudando durante esta hora?
A impressão que dá é que qualquer motivo é motivo para se livrarem das crianças. E falo isso porque vejo a escola particular e não tem nada disso. Nunca meu filho veio prá casa sem necessidade. Jé teve febre e me ligaram só para informar mas avaliaram que ele estava bem e que iam manter a vigilância. Em caso de necessidade, ligariam...
Se a escola tem qualquer dificuldade, entendem que os pais também vão ter se tiverem que buscar o filho mais cedo, portanto, só o fazem em caso extremo...
Entendem que o melhor ambiente para uma criança estar, é a escola.
Mas o ensino público vai de mal a pior não só por causa do governo, mas por causa desses profissionais que simplesmente negligênciam a educação. Professor ganha mal desde sempre, quem escolhe esta profissão sabe disso. Negligenciar uma criança devia ser crime e o que vemos é um monte de gente fazendo concurso público, não para servir a sociedade, mas para se beneficiar da *MERDA* da ESTABILIDADE.
Desculpem, estou p..da vida mesmo porque hoje minha empregada recebeu um telefonema da escola pois ela supostamente estava com febre. A menina na verdade chegou apenas febril, serelepe, cantando e brincando normalmente.
E a coitada(porque é isso que o povo é...) precisando trabalhar e tendo largar seu trabalho no meio da manhã e se virar para cuidar da filha porque não pode contar com a escola e não sabe argumentar e brigar por seus direitos como nós sabemos. E acata, como a maioria de mães dessa escola deve acatar por medo de perder o pouco que conseguiram do Estado. E se você reclama na escola, ouve que são todos estes procedimentos são determinação da Secretaria Municipal de Educação. Ou seja, professores decidem pelos benefícios dos professores, como os deputados que elegem seus próprios salários e o sistema nunca vai mudar e o povo, e os alunos, que se danem!
18 comentários:
Ana Cláudia, você já repondeu,
é público - e seus funcionários acham que são a lei acima de tudo. E nós cidadãos não reivindicamos nossos direitos junto a estes estabelecimentos.
é ter certeza da estabilidade - se eles sofrerem reclamações não serão demitidos, serão TRANSFERIDOS, acham que estão acima da lei.
é saber que se não forem trabalhar, ou alguém encoberta ou passa por cima - é a lei do mais esperto.
Eu já trabalhei para a prefeitura de Duque de Caxias no Rio de Janeiro como terceirizada e ví muito disso acontecer (e olha que foi lá em 1992).
É triste
É vergonhoso
É humilhante.
Fazendo coro com a Cristiane: no dia em que os "Servidores Públicos" entenderem que ganham seus salários para servir ao público e não se servir do público, as coisa vão começar a se encaixar.
Acontece que o serviço público, via de regra, é (perdoe a expressão chula...) uma suruba! A remuneração é de modo a atrair os menos competentes, as condições de trabalho são ridículas e tudo que deveria ser rotineiro, "é feito hoje de madrugada, na maior confusão possível" (expressão que eu aprendi em uma instituição respeitada pela "seriedade": a Marinha de Guerra).
O governo "finge que paga"; os funcionários "fingem que trabalham". Minha filha, até este mês, era uma das duas únicas funcionárias admitidas por concurso público na Secretaria de Saúde da Prefeitura de Araruama, RJ... ela e a outra telefonista... De resto, gente contratada como "auxiliar de serviços gerais" ocupando cargos de chefia e sem discernimento, nem poder decisório algum...
Por falar nisso, já reparou direito no título do meu blog?...
Concordo que existem funcionários públicos que merecem a "fama", mas é uma generalização muito simplista dizer que o serviço público, via de regra, é "uma suruba!".
P.S.: Sou funcionária pública.
Ana Cláudia...
Eu sou professora e funcionária pública e concordo que esta situação que tu relatas é absurda, no entanto colocar toda a culpa no professor também me parece meio exagerado, pois o trabalho dele não é descolado do contexto e depende de vários fatores, como as políticas públicas de educação que me parecem ser a causa neste caso que tu relatou, eu acredito ser inadimissível que professores fechem a escola para organziar festas, e bato nesta tecla aqui em meu trabalho diariamente, sou vista como anti-social por não liberar minha turma em horário de aula para confeccionar bandeirinhas e enfeites para festas. Isso de salários baixos é outras questão que me faz ser mal vista entre meus colegas, pois muitos deles alegam Ah! mas com o salário que a gente ganha nem dá ânimo para vir trabalhar, e eu smepre, sempre, sempre respondo que salário baixo não é desculpa para um exercício docente ridículo, escolheu a profissão, caiu nela de pára-quedas, é ela que te permite viver, então vai fazer direito, claro que devemos lutar por melhorias na educação, mas não podemos compactuar com o que está ai... tu tens toda a razão para estar indignada, mas Ana oriente tua funcionária para correr atrás, as Leis garantem os direitos à ela. Denuncie mesmo...
estrelinhas coloridas...
Ah!... Infelizmente, não é não!... Existem instituições sérias e eficientes, mas dá para contá-las nos dedos.
E, lembre-se, não conte só as repartições públicas e os serviços de carreira (polícias, fiscais, etc.): existem também os serviços públicos "concedidos" e que, supostamente, deveriam ser vigiados por Agências Reguladoras.
Eu não livro a cara nem do nosso serviço público mais internacionalmente acreditado: o Ministério das Relações Exteriores. Eficiente?... Sem dúvida!... Mas, se você cascavilhar as engrenagens administrativas, vai encontrar as mesmas mazelas de todo o serviço público no Brasil (só que, lá, todos são bem educados e, britanicamente, não deixam transparecer a bagunça que reina).
Aliás, minha "generalização simplista" se estende a qualquer serviço público em qualquer parte do mundo. Inclusive países com altíssimo IDH.
(E, por falar nisso, eu também sou Servidor Público, filho e neto de Servidores Públicos. Portanto, sei do que estou falando).
João Carlos,
Pelo visto, mais uma vez, concordamos em discordar!
@ Ana Paula:
"O que seria do verde, se todos gostassem do amarelo?"... :D Discordar é saudável porque da discussão nasce a luz. Eu concedo (a remotíssima hipótese) que eu possa estar errado...
Que tal tentar me convencer?... ;)
João Carlos,
Não tenho a pretensão de convencer ninguém, até porque, do alto dos meus 25 anos, não tenho tanta experiência para me aventurar em discussões como essa...
Mas posso falar sobre o meu ponto de vista. Já trabalhei em duas empresas, antes de ser funcionária pública (aprovada em concurso, não por indicação). E o que mais me impressionou na nova função foi justamente o ambiente de trabalho, o atendimento, o empenho dos funcionários em atender bem e prestar um bom serviço à população. (Características quase inexistentes nos funcionários das outras empresas que trabalhei...)
Por coincidência, trabalho no atendimento, na empresa que trata e distribui água e esgoto para toda a cidade.
Mas, depois de presenciar toda sua convicção, acabo esse post com dúvidas... talvez a empresa na qual trabalho seja realmente uma exceção... talvez as pessoas que trabalham comigo também sejam, realmente, uma exceção, num país onde a regra é ter funcionários "incompetentes", trabalhando em condições de trabalho "ridículas", enfim, "a maior confusão possível".
;)
Talvez eu seja a exceção!
@ Ana Paula:
Sem dúvida você está em uma das honrosas exceções! (E meus parabéns a você e sua empresa!) E, já que estamos falando do ramo "Água e Esgoto", eu poderia dizer o mesmo da empresa que abastece Araruama, RJ, a "Águas de Juturnaíba". Eficaz, atenciosa e cordata. Uma exceção que brilha sobre um fundo escuro de serviços públicos de péssima qualidade na Região dos Lagos Fluminense.
Sobre as empresas privadas, também concedo... Os Serviços de Atendimento ao Consumidor são meras "máquinas de dar desculpas esfarrapadas", quando e se você consegue fazer contato...
Então, você mesma me dá a prova de que os serviços públicos podem e devem ser eficazes e atenciosos. Garanto que é raro alguém ter que realizar um esforço sobre-humano para atender os clientes (é claro que existe gente que quer o impossível, para já e, de preferência, de graça...)
Para não dizer que estou me limitando ao Brasil: o serviço de transportes na Grã-Bretanha (notadamente o aéreo e o ferroviário), estragaram a volta das férias de verão de todos por lá, por mera má vontade e incompetência (fato amplamente noticiado no London Times e The Guardian).
O que dizer, então, de um serviço público que remonta a uma corte européia fugida, há 200 anos?... Mas em seu caso, é claro que seu ponto de vista tem que ser completamente diferente do meu.
João Carlos,
Chegamos num meio termo?
:)
Ganhei meu dia!
@ Ana Paula:
Melhor que isso: você me fez conceder que nem todo o serviço público é uma "suruba" (mais uma vez, perdão pelo termo chulo...)
E deu a um velho ranzinza uma esperança de que as coisas ainda podem melhorar e que nem todos os brasileiros estão conformados com serviços de qualidade inferior.
Como eu disse, na maior parte das vezes, não é necessário nenhum esforço sobre-humano para que alguém revoltado se torne mais cordato: basta argumentar (com argumentos razoáveis) e de maneira ponderada. Isso "desarma" qualquer um...
"Da discussão nasce a luz" (eu sei que estou me repetindo - eu posso... sou senil... :D )
João Carlos,
Até entendo sua indignação inicial, pois acredito que todos nós já passamos por situações desesperadoras, já fomos mal atendidos, enfim, temos motivos para nos sentir assim.
Só não acho justo achar que só o serviço público é assim, pois acredito que essa atitude predomine em todos os setores da sociedade.
E também não acho justo falar do serviço público como "uma coisa só"...
Hoje mesmo tive mais um exemplo para postar aqui... na empresa, o sistema informatizado usado em todos os setores foi trocado - sem necessidade, é verdade, mas alguém deve ter ganho algo com isso...
E esse sistema novo apresentou uma tonelada de problemas. Mesmo assim, todos que trabalham no setor mais prejudicado - o atendimento ao público - tem feito um esforço sobre-humano (e nesse caso, é mesmo) para atender adequadamente a população, inclusive resolvendo problemas de outros setores, assumindo responsabilidades de outros funcionários, enfim, tudo que for necessário para que o consumidor possa sair daqui com seu problema resolvido - e satisfeito com o atendimento.
Nem sempre é possível, é verdade, mas que a gente tenta, ah, se tenta!
@ Ana Paula:
A indignação corre muito mais por conta de ser um serviço público. Entenda: uma empresa privada que atende mal a seus consumidores, tem que temer a concorrência (a menos que seja parte de um cartel... mas isso já são outros 500$000...). Um serviço público (mesmo um concedido) é um monopólio. Se eu não estiver satisfeito com a Prefeitura de minha cidade, não tenho outra a quem recorrer (eu sempre posso mudar de cidade... "os incomodados que se mudem"). O post original da Ana Cláudia me inflamou, porque eu estou enfrentando o mesmíssimo problema com meu neto que estuda em uma escola municipal no Rio de Janeiro. As ordens são despejadas (evitei usar um termo mais forte) do alto e o corpo docente da escola que se vire, e, se os pais forem reclamar, ainda encontram os puxa-saco de plantão para defender as asneiras do "escalão superior" e lhe tratarem com um condescendente desprezo - como se um diploma de Pedagogia fosse um "atestado de sanidade mental".
Você acaba de tocar em outro ponto nevrálgico: um paspalhão qualquer, em um escritório com ar-condicionado, resolve "mudar o sistema", sempre em nome de "aumentar a eficiência"... e que se dane o pessoal do balcão de atendimento, se o sistema for uma goiaba!
Eu tinha dito antes que era filho e neto de funcionários públicos, mas minha filha me lembrou que eu também sou pai de dois: ela, funcionária da Prefeitura de Araruama, e meu filho, que é do Banco do Brasil. Todos temos (ou tínhamos...) histórias arrepiantes para contar sobre os desvãos da Administração Pública.
Mas eu sei que no setor privado a coisa não é muito diferente... Principalmente em firmas de grande porte. (Aliás, a quebradeira de bancos pelo mundo a fora está aí mesmo para lhe servir de argumento).
E existe uma espécie de "cultura", como a Ana Cláudia menciona no segundo parágrafo, de que "serviço público" é "de graça"... Uma ova!... Os pobres coitados que mais recorrem a eles, por falta de opção, são os que mais pagam "impostos indiretos", portanto, são os que pagam mais caro por essa "coisa" que passa por "serviço público" (com as honrosas exceções, é claro...)
Adorei o debate sobre o assunto! Sabe, eu ainda sou pessimista e acho que sim, os servidores públicos, em sua maioria, não serve a sociedade e sim, fazem concurso visando a famigerada estabilidade no emprego. muitos, nem concursados são, apenr para o as querem se beneficiar das mamatas de se trabalhar para o governo.
Infelizmente, casos como o da Ana Paula são excessões e imagino o quanto deva ser difícil agir corretamente num sistema tão corrompido e caótico.
Contudo, no caso que mencionei, trata-se de negligenciar crianças, de levá-las para fora da escola em horário escolar. De tirar a tranquilidade da mãe para trabalhar enquanto o filho estuda.
Fui até a escola e as professoras e supervisoras só faltaram me bater. Juntaram 5 em volta de mim, me senti no colégio numa briga no pátio.
Lamantável.
me convidaram a conhecer a escola...eu vou...espeeeera !
De máquina em punho para mandar um dossiê para o MEC perguntando até quando a escola vai alagar, onde as mães deixam seus filhos durante as reuniões semanais e etc...
@ Ana Cláudia:
Parecido com meu caso... Meu neto estuda em um Colégio Municipal no bairro da Urca e eu moro em Laranjeiras. Para chegar no colégio, só levando ele de carro (ida e volta, 1/2 hora), ou pegando dois ônibus para ir e outros dois para voltar (1 1/2 hora).
Nos dias em que fiquei sem carro, quando havia o famigerado "Centro de Estudos Parcial" (meio expediente...), era chegar em casa, almoçar e sair novamente.
Eu ainda tenho carro e sou aposentado - e achei uma grande chateação... Muitos dos colegas de colégio do meu neto não são de famílias tão "abonadas" e alguns moram na Zona Norte da cidade... (Esse Colégio tem excelente reputação na rede municipal, daí...) Um colega de turma do meu neto mora em uma "comunidade" aqui de Laranjeiras (leia-se: "favela"). A mãe também é empregada doméstica... Nesses dias, o filho dela simplesmente não vai... A professora confessou (a boca-pequena) que acha esses "CEP" uma droga e que a grande maioria prefere um dia inteiro devotado à Coordenação Pedagógica (elas "perdem" metade do turno da manhã e metade do turno da tarde - e o absentismo é enorme...)
Mas vá argumentar com o(a) PhD em Pedagogia que inventou isso... (Quer apostar que os filhos dele(a) estudam em colégios particulares?...) Mas o chato foi ter que ouvir a Diretora e a Orientadora Educacional do colégio dizerem, na minha cara, que "isso não prejudica o professor", como se eu não soubesse coisa alguma de Pedagogia, porque não tenho um diploma para ostentar... (Mal sabem elas que os "grandes mistérios" da "ciência de dar aulas" é matéria obrigatória para todo oficial de carreira que pode, a qualquer momento, ser designado para uma função de instrutor - aliás, o "Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais" é reconhecido pelo MEC como "Mestrado", no meu caso em "Ciências do Mar", seja lá o que for que isso quer dizer... :D )
gozado...
depois de ter os dois filhos mais velhos estudando a vida toooda (desde 2 anos de idade) em escola particular, minha caçula (4 anos) frequenta uma escola municipal desde o início desse ano.
e eu estou MUITÍSSIMO SATISFEITA!
ela vai apenas no período da tarde, mas sei q a escola tem crianças no integral. não sei como é esse integral, mas eu conto nos dedos de apenas uma mão as vezes q a g. precisou ficar em casa por conta de reunião ou qq outra atividade "extra".
o atendimento é atencioso, a equipe é focada, experiente, trabalhadora, competente.
o projeto pedagógico é adequado, o atendimento aos pais funciona, alimentação, uniforme, material, tudo fornecido pela prefeitura (sp).
eu me surpreendi realmente com a qualidade da escola, e não trocaria a g. de escola tão facilmente, precisaria achar uma outra q me oferecesse muito mais...
problemas existem, claro, mas do alto da minha experiência (meu mais velho tem 20 anos, está na faculdade), eu já sei: não existe escola perfeita! mais cedo ou mais tarde, vc SEMPRE se decepciona com alguma coisa.
qto ao funcionalismo público, convivo com muitos, e digo tranquilamente: existem funcionários E funcionários, gente meia-boca não precisa ser, necessariamente, funcionário público!!! no setor privado tb tem cada mala...
é isso!
ana b.
Ana,
Vc deveria fazer uma reclamação formal sobre essa escola, sim!
A escolinha do meu filho é particular, e às vezes "emenda" o feriado - se cai numa quinta, na sexta tb não tem aula... mas eu trabalho, e só isso me dá uma dor de cabeça só - achar quem fique com o pequeno, como levar, como ir buscar, o que ele vai comer...
Imagino como deve ser desesperador para uma mãe conviver com isso regularmente... sem ter a certeza de poder deixar seu filho num lugar seguro...
Às vezes aparece no jornal casos de mães que deixam seus filhos de 02, 03, 06 anos sozinhos em casa e saem para trabalhar, e acontece alguma tragédia... A mãe é sempre apedrejada e crucificada, mas será que alguém pára p/ pensar se a mãe teria algum lugar para deixar as crianças??? Se ela poderia perder um dia de trabalho por não ter vaga na creche - ou uma reunião de professores???
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