Senado - VERGONHA NACIONAL

O TAPETE AZUL DO SENADO I

Utilidade PúblicaA crise no Senado vai longe. A pressão é grande, tanto dos internautas que se dedicam a lotar as caixas de e-mails dos senadores quanto dos eleitores que congestionam o serviço telefônico do Senado.Para quem deseja escrever, a lista nominal dos 81 senadores com respectivos e-mails e telefones dos gabinetes pode ser encontrada aqui. Ou, por este caminho, basta clicar no ícone "Senadores" do lado esquerdo.
Para quem gosta de escrever carta, o endereço é Senado Federal - Praça dos Três Poderes - Brasília DF - CEP 70165-900.
A mesa telefônica central atende pelos números 0800-612211 e (61) 33114141 .
É possível também escrever diretamente a Renan Calheiros. Para ser ouvido no gabinete dele, os telefones são (61) 3311-2261 ou 2262. O fax recebe mensagens pelo número (61) 3311-1695 .
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O TAPETE AZUL DO SENADO II
"Vão cuspir na cara da gente"Cristovam Buarque (PDT-DF): "Quando as Srªs e os Srs. Senadores abrirem a caixa de entrada dos seus e-mails vão ver que o Brasil está menor, porque a nossa credibilidade diminuiu. Nossa, de todos. Eu recebo e-mails – e todos vêm com o nome de todos os Senadores, então todos estão recebendo – e chegam ao ponto de dizer que vão cuspir na cara da gente, que vão dar o troco, vaiando onde a gente entrar".
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O TAPETE AZUL DO SENADO III
"Nunca recebi tantos e-mails"Agripino Maia (DEM-RN): "Sete mil e-mails chegaram. Nunca recebi tantos e-mails na minha vida: sete mil; já li alguns. A toda hora chegam toneladas! O Senado está nivelado por baixo! Está todo mundo misturado àqueles que não pensaram na instituição, mas no senador Renan Calheiros. E ele foi o primeiro a pensar em si próprio, e nunca na instituição. E agora as pessoas cobram posicionamento, porque, para as pessoas, quem falou foi o Senado".

Fonte: coluna do Ancelmo Góis
(Deixamos aqui estes trechos para que cada um tire suas próprias conclusões)

Sinto Vergonha de Mim, de Cleyde Canton(2006) e Rui Barbosa (em discurso no Senado Federal em 1914)- declamado em 2007 por Rolando Boldrin no programa Sr. Brasil da TV Cultura