quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Rio de Janeiro

Sempre que vejo um filme como esse que foi feito em 1936, fico me perguntando em que momento o Rio se perdeu. Que falta de previsão nos deixou na mão, que providência deixou de ser tomada, que sórdida canalhice aconteceu que permitiu todas as outras? Quantas gerações de administradores se corromperam, indiferentes? Quantos cariocas toleraram os destratos e os deboches de prefeitos e governadores indignos dos seus cargos?Pobre cidade, que tão pouca gente amou (e ama) como devia...

Post reproduzido do blog da Cora Rónai

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